dezembro 18, 2009

Conferência Internacional sobre Direitos Humanos em São Paulo

Acontece na próxima segunda-feira, 21, em São Paulo, a Conferência Internacional sobre os Direitos Humanos. O evento marca a comemoração dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e o 1º aniversário da Agenda de Direitos Humanos, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que tem o objetivo de apresentar propostas concretas e projetos de investigação e acompanhamento da proteção dos direitos. Durante a Conferência, a Agenda será lançada em português, além de duas pesquisas: uma sobre dignidade humana e grupos vulneráveis e outra sobre a criação de um tribunal internacional para os direitos humanos. No evento tamb& eacute;m será apresentada a proposta de criação de um fundo global para vítimas de violações de direitos.

Efetivação – para incentivar a adoção de políticas efetivas de proteção dos direitos humanos, o evento contará com a participação de gestores públicos brasileiros, embaixadores, membros do Sistema de Justiça e de organizações da sociedade civil. Entre os palestrantes, há especialistas mundialmente reconhecidos ligados à ONU.

Mais informações sobre a programação e as inscrições
telefone (11) 3091-4951.

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA MÉDICA

pós-graduação lato sensu
UERJ/HUPE

OBJETIVOS:

Geral
Desenvolver habilidades relativas à prática da Psicologia Médica em instituições de saúde.

Específicos
Capacitar profissionais para atuar junto à equipe multiprofissional, no atendimento conjunto, na relação médico-paciente e na reflexão sobre as questões referentes à equipe e à instituição; Habilitar os profissionais à prática assistencial em hospital geral, através de atendimentos a pacientes ambulatoriais e de enfermaria, em caráter de triagem, psicoterapia individual e em grupo e grupos de reflexão com a equipe.

PÚBLICO-ALVO: Médicos e Psicólogos com diploma outorgado por instituição de ensino superior oficial ou reconhecida.

PROGRAMAÇÃO

TEORIA:
Antropologia e Saúde; Estratégias em Psicologia Médica; Áreas Especializadas: Abordagens Psicoterápicas em Hospital Geral - Individual/Grupos; Psicoterapia; Psicanálise aplicada à Psicossomática; Grupos em Medicina; Medicina Psicossomática(Mecanismos Intermediários de doença, Psicoimunologia e Estresse); Metodologia Científica; O Ambiente Hospitalar; Psicopatologia no Hospital Geral; Relação Médico-Paciente/Relação Equipe-Paciente; Reunião Científica.

Disciplinas Eletivas
Metodologia Científica I
Introdução ao Trabalho de Saúde Mental no Programa de Saúde da Família

PRÁTICA:
Grupo de Reflexão
Estágio Supervisionado - carga horária mínima de 1440horas (32 créditos)

CORPO DOCENTE: Andrea Barbosa de Albuquerque, Andréa Cinelli Tolomei Montenegro, Catarine Dias Vieira, Daisy Ribas Carestiato, Elaine Rego Menezes, Elizabeth Maria Pini Leitão, Fernanda de Carvalho Vecchi Alzuguir, José Roberto Muniz, Júlio de Mello Filho, Lia Márcia Cruz da Silveira, Lizete Pontes Macário Costa, Lucia Boaventura, Luiz Fernando Chazan, Mariana de Abreu Machado, Marcia Ferreira Amendola, Marília Etienne Arreguy, Mônica Schiller d’Escragnolle Taunay, Sandra Fortes, Simone Goldberg Karfunkelstein Lima

PROFESSORES CONVIDADOS: Eugenio Paes Campos (FESO), Gustavo Matta (FIOCRUZ), Sérgio Zaidhaft (UFRJ).

EDITAL

PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO CURSO

MARÇO /2010 a MARÇO/2012 - 20 horas semanais

Obrigatório - 3ª, 4ª, 5ª feiras pela manhã e mais 02 (dois) turnos a escolher.

COORDENAÇÃO: José Roberto Muniz e Luiz Fernando Chazan

COORDENAÇÃO EMÉRITA: Júlio de Mello Filho

REALIZAÇÃO: Faculdade de Ciências Médicas/Disciplina Saúde Mental e Psicologia Médica

INFORMAÇÕES:
Tel: 2587-6469
e-mail: psimeduerj@gmail.com

Manifesto do Sistema Conselhos de Psicologia sobre o Ato Médico

Confira o Manifesto do Sistema Conselhos de Psicologia (Conselho Federal e Conselhos Regionais) sobre o Substitutivo da Câmara ao PLS nº 268/2002 (nº 7703/2006 naquela Casa), que dispõe sobre o exercício da Medicna.

O Manifesto foi enviado ao Presidente da República, Ministros da Saúde, da Previdência Social e do Desenvolvimento Social, Presidente do Congresso Nacional, senadores e deputados federais.

FONTE: CRP-RS 16/16/2009

Conselho produz recomendações para uma justiça adequada às crianças

O Conselho Europeu divulgou propostas para que o Sistema de Justiça aborde de forma mais adequada os casos que envolvem crianças e adolescentes. O documento traz estratégias e recomendações para procedimentos que devem ser adotados antes, durante e depois do processo judicial. Merece destaque a observação de que o Sistema de Justiça deve respeitar os direitos, as fases do desenvolvimento e as competências da criança e do adolesc ente. Dessa forma, varas e tribunais devem criar um ambiente receptivo aos meninos e meninas e utilizar uma linguagem adequada a este público. Após a decisão judicial, por exemplo, cabe ao advogado da criança ou do adolescente explicar-lhe numa linguagem compatível com sua idade as decisões que foram tomadas. O documento traz recomendações tanto para os casos em que as crianças e os adolescentes são vítimas de violação, quanto para aqueles em que estão em conflito com a lei.

FONTE: ABMP

dezembro 11, 2009

Simpósio Internacional sobre Juventude Brasileira - IV JUBRA

Juventudes Contemporâneas: um mosaico de possibilidades


16 A 18 DE JUNHO DE 2010

CAMPUS CORAÇÃO EUCARÍSTICO – PUC Minas
Belo Horizonte (MG)
e-mail: jubra4@pucminas.br
Telefone: 3319-4099 (13:30 às 17:30 hs)

dezembro 09, 2009

Vote contra o Ato Médico


Prêmio Cultural Claudinho Gomes


Cultura, Direitos Humanos e Saúde Mental são os três eixos em torno dos quais gira o Prêmio Cultural Claudinho Gomes. Promovido pelo CRPRS, o Prêmio é a culminância de um processo de cidadania e inclusão a partir da expressão artística.

Ao modo de Artur Bispo do Rosário, Claudinho Gomes foi um “louco-artista” gaúcho falecido precocemente. A partir da valorização de sua arte, conquistou voz própria e o reconhecimento social, o que só foi possível através do tratamento respeitoso e humanizado para além dos muros manicomiais.

Os 119 trabalhos que foram inscritos ao Prêmio por usuários, acadêmicos e profissionais da psicologia – artigos, poemas, pinturas e esculturas – refletem e ampliam este desejo de potencializar e articular Cultura, Direitos Humanos e Saúde Mental.

Com muita satisfação, convidamos os gestores, trabalhadores e usuários da rede de saúde mental que colaboraram nessa construção coletiva a participar do evento de premiação. As obras inscritas estarão expostas de 12 a 20 de dezembro de 2009 na Usina do Gasômetro, em Porto Alegre. O evento de premiação será na quinta-feira, dia 17 de dezembro, às 18h, no mesmo local.


FONTE; CRP-RS

dezembro 05, 2009

Enquete no Senado: Vote Não - Projeto do Ato Médico

Enquete no Senado: Vote Não - Projeto do Ato Médico

A Agência Senado está promovendo uma enquete, através do seu site, sobre a regulamentação da medicina. A pergunta "você é a favor ou contra a regulamentação do exercício da medicina nos termos do projeto PLS 268/02?" ficará no ar até o fim de dezembro e pode ser acessada na página principal da Agência.

Dê o seu voto ao projeto, que foi aprovado em outubro pela Câmara dos Deputados, e, agora, aguarda a avaliação dos senadores.

Você é a favor ou contra a regulamentação do exercício da medicina nos termos do projeto PLS 268/02 (Ato Médico)
?

Dados atuais
· a favor - 47,10%
· contra - 52,90%

Total de Votos: 12948

dezembro 02, 2009

II Congresso CIÊNCIAS, TECNOLOGIAS Y CULTURAS

DIÁLOGO ENTRE AS DISCIPLINAS DO CONHECIMENTO. OLHANDO PARA O FUTURO DA AMÉRICA LATINA E DO CARIBE.

Data: 29 de outubro a 1º de novembro de 2010.

Universidade do Chile-Usach.

A rede de Estudos sobre Migrações, Nacionalismo e Cidadania (USACH, 2008), convoca a todos os interessados em participar do simpósio:

Os desafios da globalização. Perspectivas conceituais, históricas e problemas atuais em relação às migrações, cidadania e os nacionalismos na Europa e América.

Coordenadores:

Dra. Martha E. Ruffini
Universidade del Comahue-Argentina
meruffini@gmail.com

Dra. Maria Eugenia Cruset
Universidade Nacional del La Plata-Argentina
mcruset@hotmail.com

Dr. Hélcio Ribeiro
Universidade Presbiteriana Mackenzie – Brasil
helcioribeiro@uol.com.br


Convocação

O conjunto das transformações políticas, econômicas, sociais e culturais dos últimos trinta anos colocaram novamente alguns conceitos no centro das discussões a respeito dos desafios da era global. Mudanças nas configurações históricas que hoje colocam em cheque o Estado-nação, a interação e interconexão entre indivíduos e organizações via mercado e redes de informação global, a diversidade cultural, a problemática das migrações e sua relação com o renascimento dos nacionalismos e a crise do conceito de cidadania elaborado na modernidade, impõe a necessidade de uma reflexão sobre o conteúdo problemático destes conceitos, de sua História, de seu presente e futuro.

O desenvolvimento do continente americano está sendo fortemente influenciado pelos processos de migração que constituem um dos fenômenos mais destacados da relações políticas Norte-Sul. Por outro lado, as relações entre grupos migrantes (diásporas) com os países de destino e de origem, geram uma série de redes políticas, sociais e econômicas que exigem estudos que contribuam para elucidar essas novas configurações, conflitos e dimensões do problema.

Visto desta forma, a migração está sempre relacionada a processos de construção e reconstrução de identidades. Nesse contexto o papel do Estado é de enorme importância para o modelo de Nação que está sendo forjado, contribuindo positiva ou negativamente para a integração das populações imigrantes. Por essa razão nacionalismo e a imigração são variáveis de estudo interdependentes. Por sua vez migrações transnacionais geram dúvidas a respeito dos direitos de cidadania, sobre o conteúdo das políticas de recepção ou expulsão dos imigrantes nos diferentes países, bem como do papel dos organismos supranacionais.

Historicamente o conceito de cidadania nos remete à lógica de inclusão/exclusão como parte da dimensão simbólica da dominação estatal. Pensá-lo como chave histórica e conceitual pode contribuir significativamente para a compreensão atual do problema.

Com esta convocação, retomamos as reflexões iniciadas tanto no simpósio realizado no I CONGRESSO INTERNACIONAL DO CONHECIMENTO (Santiado do Chile, 2008), como no simpósio desenvolvido no 53º CONGRESSO DE AMERICANISTAS (México), que resultaram na criação de uma rede e a publicação de um livro de recente edição que busca difundir as exposições mais significativas do I Congresso Internacional do Conhecimento.

Convidamos os colegas de todas as disciplinas que trabalham com a temática aqui exposta a participar do II Congresso Internacional do Conhecimento. Serão especialmente valorizados os trabalhos que abordem perspectivas conceituais, metodológicas, históricas, problemas atuais da cidadania, migrações e nacionalismos europeus e americanos.

As propostas poderão ser enviadas em espanhol, português e inglês.
Os resumos das exposições (200 palavras) e a inscrição institucional serão aceitos até 31 de MAIO DE 2010.

O artigo definitivo (15 folhas no máximo) será aceito até 31 de AGOSTO.

Serão aceitos no simpósio somente os artigos aprovados. A Coordenação do Simpósio avalia os artigos e, por esta razão, os resumos e artigos devem necessariamente ser enviados aos três coordenadores na data prevista.

dezembro 01, 2009

O que é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids?

Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas – ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministério da Saúde.

Por que o laço vermelho como símbolo?

O laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids. O projeto do laço foi criado, em 1991, pela Visual Aids, grupo de profissionais de arte, de New York, que queriam homenagear amigos e colegas que haviam morrido ou estavam morrendo de aids.

O laço vermelho foi escolhido por causa de sua ligação ao sangue e à idéia de paixão, afirma Frank Moore, do grupo Visual Aids, e foi inspirado no laço amarelo que honrava os soldados americanos na Guerra do Golfo.

Foi usado publicamente, pela primeira vez, pelo ator Jeremy Irons, na cerimônia de entrega do prêmio Tony Awards, em 1991. Ele se tornou símbolo popular entre as celebridades em cerimônias de entrega de outros prêmios e virou moda. Por causa de sua popularidade, alguns ativistas ficaram preocupados com a possibilidade de o laço se tornar apenas um instrumento de marketing e perdesse sua força, seu significado. Entretanto, a imagem do laço continua sendo um forte símbolo na luta contra a aids, reforçando a necessidade de ações e pesquisas sobre a epidemia.

Hoje em dia, o espírito da solidariedade está se espalhando e vem criando mais significados para o uso do laço.

Inspirado no laço vermelho, o laço rosa se tornou símbolo da luta contra o câncer de mama. O amarelo é usado na conscientização dos direitos humanos dos refugiados de guerra e nos movimentos de igualdade. O verde é utilizado por ativistas do meio ambiente preocupado com o emprego da madeira tropical para a construção de sets na indústria cinematográfica. O lilás significa a luta contra as vítimas da violência urbana; o azul promove a conscientização dos direitos das vítimas de crimes e, mais recentemente, o azul vem sendo adotado pela campanha contra a censura na Internet. O laço branco representa a campanha internacional %CHomens pelo fim da violência contra a mulher%D, lançada no Canadá há vários anos.

Além da versão oficial, existem quatro versões sobre sua origem. Uma delas diz que os ativistas americanos passaram a usar o laço com o %CV%D de Vitória invertido, na esperança de que um dia, com o surgimento da cura, ele poderia voltar para a posição correta. Outra versão tem origem na Irlanda. Segundo ela, as mulheres dos marinheiros daquele país colocavam laços vermelhos na frente das cassa quando os maridos morriam e combate.

Com todas essas variações, o mais importante é perceber que todas essa causas são igualmente importantes para a humanidade.

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids, 1º de dezembro, foi instituído em 1988 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma data simbólica de conscientização para todos os povos sobre a pandemia de Aids. As atividades desenvolvidas nesse dia visam divulgar mensagens de esperança, solidariedade, prevenção e incentivar novos compromissos com essa luta. A iniciativa foi referendada pelo Sistema das Nações Unidas, por meio da Assembléia Mundial de Saúde, e tem o apoio dos governos e organizações da sociedade civil de todos os países. A cada ano, a OMS elege a população/grupo social que registra o maior crescimento da incidência de casos de HIV/aids e define para uma campanha com ações de impacto e sensibilização sobre a questão.


Fonte: Ministério da Saúde

Referências técnicas para a atuação de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas em Unidades de Internação

O CREPOP/CFP lança consulta pública do documento "Referências técnicas para a atuação de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas em Unidades de Internação".
Consulta pública ocorre de 19/out a 20/dez de 2009.

Psicólogas e psicólogos do Brasil, estamos convidando vocês a contribuírem com suas experiências e opiniões, para a formulação de referências para a de psicólogos/as em Medidas Socioeducativas em Unidades de Internação.

Para acolher sua contribuição, apresentaremos aqui, a partir do dia 19 de outubro de 2009, o documento "Referências técnicas para a atuação de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas em Unidades de Internação".

O documento, que vem sendo elaborado por um Grupo de Trabalho composto por especialistas convidados pelo Conselho Federal de Psicologia - CFP, ficará disponível até o dia 20 de dezembro de 2009.

A proposta deste documento de referências, sem ter a pretensão de impor um modelo único ou fechado, tem como objetivo promover e subsidiar uma reflexão, entre os profissionais da categoria, acerca de vários aspectos relativos à Psicologia no âmbito do Sinase.

Participem da construção dessas referências para qualificar cada vez mais a atuação da Psicologia no âmbito das Políticas Públicas!


Acesse a versão preliminar do documento

X ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA ORAL

Recife, 26 a 30 de abril de 2010
Universidade Federal de Pernambuco

PROGRAMAÇÃO GERAL

CONFERÊNCIAS

26.04 - Conferência de Abertura
História e política nos testemunhos dos trabalhadores e da Presidente do Sindicato Rural de Confresa/MT – o trabalho análogo a de escravo na Amazônia brasileira.
DRA. REGINA BEATRIZ GUIMARÃES NETO (UFPE)

27.04 - Conferência Internacional
História de vida, memória e identidade política
DR. DANIEL JAMES – INDIANA UNIVERSITY - EUA

29.04 - Conferência de Encerramento
Estudos de gênero, política e testemunho: a contribuição da História Oral
DRA. JOANA MARIA PEDRO (UFSC)

28.04 - DEBATE CULTURAL
19:30 horas
HISTÓRIA ORAL E DIVERSIDADE CULTURAL
Coord. Dr. Fernando Dumas/FIOCRUZ
Dra. Maria Paula Nascimento Araújo (UFRJ)
Eliana Caffé - Cineasta, Diretora do filme Narradores de Javé (a confirmar)
Afro Reggae/Rio de Janeiro &........ Pernambuco (a confirmar)

MESAS-REDONDAS

Proposta da Regional Nordeste:
Sertão: memória e oralidades
Coord. Dr. Francisco Alcides do Nascimento (UFPI)
Dr. Antônio Fernando de Araújo Sá (UFS)
Dra. Regina Faria (UFMA)
Dr. Frederico de Castro Neves (UFC)

Proposta da Regional Norte:
Oralidade,Identidades e Meio Ambiente na Amazônia Brasileira
Coorda. Dra. Temis Gomes Parente (UFT)
Dr. Marcos Fábio Freire Montysuma (UFSC)
Dra, Carla Monteiro de Souza (UFRR)
Dr. Eurípedes Funes (UFC)

Proposta da Regional Centro-Oeste:
Terra, memória e ditadura
Coord. Dr. Vitale Joanoni Neto (UFMT)
Dr. João Carlos Barrozo (UFMT)
Dra. Cléria Botelho (UNB)
Dra. Maria do Socorro Araújo (UNEMAT)

Proposta da Regional Sul:
Memória, violência e política: contribuições da história oral
Coord. Dr. Robson Laverdi (UNIOESTE)
Dra. Carla Rodeghero (UFRGS)
Dr. Benito Bisso Schmidt (UFRGS)
Dra. Marluza Marques Harres (UNISINOS)

Proposta da Regional Sudeste:
História Oral e Trabalho
Coorda. Dra. Maria Eliza Linhares Borges (UFMG)
Dr. Mauro Passos (PUC-MG)
Dr. Marco Aurélio Santana (UFRJ)
Dr. Paulo Fontes (FGV/CPDOC)

MESAS-REDONDAS (temáticas/problematizações)

OS DESAFIOS DO ENSINO DA HISTÓRIA E AS FONTES ORAIS
Coord. Daniel James – Indiana University - EUA
Dra. Marieta de Moraes Ferreira (UFRJ)
Dra. Verena Alberti (FGV/CPDOC)
Dr. José Batista Neto (UFPE)

IMPASSES E CONTROVÉRSIAS: FONTE E HISTÓRIA ORAL
Coorda. Dra. Angela de Castro Gomes (FGV/CPDOC))
Dra. Maria de Lourdes Janotti (USP)
Dra. Ana Maria Mauad (UFF)
Dr. Antônio Torres Montenegro (UFPE)

HISTÓRIA ORAL E PRÁTICAS DE PESQUISA NA AMÉRICA LATINA
Coord. Dr. Gerardo Necoechea Gracia – Instituto Nacional de Antropología Histórica –
México
Dr. Pablo Pozzi – Universidad de Buenos Aires
Dr. Alberto Del Castillo Troncoso (Instituto MORA – México)
Dra. Jilma Romero Arrechavala – Universidade Nacional Autônoma da Nicaragua -
UNAN

MINI CURSOS:
1 - NARRATIVAS ORAIS E POLÍTICA
Dr. Antonio Torres Montenegro (UFPE) & Drando. Pablo Porfírio (UFRJ)

2 - HISTÓRIA ORAL E NARRATIVAS VISUAIS
Dra. Ana Maria Mauad (UFF) & Dr. Fernando Dumas (FIOCRUZ)

3 - HISTÓRIA ORAL: TEMPO, MEMÓRIA E IDENTIDADES
Dra. Lucília de Almeida Neves Delgado (UNB)

4 - HISTÓRIA ORAL E MEIO AMBIENTE
Dr. Marcos Fábio Freire Montysuma (UFSC) & Dra. Temis Gomes Parente (UFT)

5 - CULTURA, RAYMOND WILLIAMS E HISTÓRIA ORAL
Dr. Pablo Pozzi (UBA - Argentina) & Dr. Robson Laverdi (UNIOESTE)

6 - MEMÓRIA, HISTÓRIA E DITADURAS NO CONE SUL
Dra. Joana Maria Pedro (UFSC)

7 - ESTRATÉGIAS DE PRESERVAÇÃO E TÉCNICAS DE GRAVAÇÃO DIGITAL
EM PROGRAMAS DE HISTÓRIA ORAL.
Dr. Marco Dreer Buarque (FGV/CPDOC)

8 - HISTÓRIAS DE VIDA, EXPERIÊNCIAS DE GUERRA E NACIONAL
SOCIALISMO: INTERPRETAÇÃO DE FONTES ORAIS
Dra. Méri Frotscher (UNIOESTE)

9 – HISTÓRIA ORAL, IMAGENS E TESTEMUNHOS
Dr. Gerardo Necoechea Gracia (INAH - México) & Dr. Alberto del Castillo Troncoso
(Instituto MORA – México)

10 – HISTÓRIA ORAL E MIGRAÇÕES
Dr. André Gattaz (UNEB)

11 – MEMÓRIA, ESQUECIMENTO E NARRATIVA
Dra. Marluza Marques Harres (UNISINOS)

12 - HISTÓRIA DE VIDA, MEMÓRIA E IDENTIDADE POLÍTICA
Dr. Daniel James – Indiana University

13. FONTES IMPRESAS E ORAIS - METODOLOGIA DE USO NA PESQUISA
HISTÓRICA
Dra. Tânia de Luca (UNESP)

SIMPÓSIOS:
1 - SERTÃO: MEMÓRIA E ORALIDADES
Dr. Antônio Fernando de Araújo Sá (UFS)

2 - HISTÓRIA ORAL E NARRATIVAS VISUAIS
Dra. Ana Maria Mauad (UFF) & Dr. Fernando Dumas (FIOCRUZ)

3 - ETNICIDADE E MEMÓRIAS: IDENTIDADES, MIGRAÇÕES, CONFLITOS
Dra. Méri Frotscher (UNIOESTE), Dra. Regina Weber (UFRGS) & Dr. Franck Ribard
(UFC)

4 - USOS PÚBLICOS DO PASSADO
Dr. Benito Bisso Schmidt (UFRGS) & Dr. Paulo knauss (UFF)

5 - HISTÓRIA ORAL: CULTURA POPULAR, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO
INTANGÍVEL: PERCURSOS INTERDISCIPLINARES
Dra. Isabel Cristina Martins Guillen (UFPE); Dra. Maria Ângela de Faria Grillo
(UFRPE) e Drando. Ivaldo Marciano de França Lima (UFF)

6 - HISTÓRIA ORAL: TEMPO, MEMÓRIA E IDENTIDADES
Dra. Lucília de Almeida Neves Delgado (UNB) & Dr. Mauro Passos

7 - HISTÓRIA ORAL E MEMÓRIA DA DITADURA MILITAR
Dra. Maria Paula Nascimento Araújo (UFRJ) & Mariana Mastrángelo (UBA)

8 - HISTÓRIA ORAL, CULTURA E AMBIENTE
Dr. Marcos Montysuma (UFSC) & Dra. Temis Gomes Parente (UFT)

9 - GÊNERO, MEMÓRIA E HISTÓRIA ORAL
Dra. Janine Gomes da Silva (UNIVILLE – Joinville)

10 - HISTÓRIA, CULTURA E POLÍTICA
Dr. Pablo Pozzi (UBA - Argentina) & Dr. Robson Laverdi (UNIOESTE)

11 - TERRA E PODER
Dr. João Carlos Barrozo (UFMT) & Edison Antônio de Souza (UNEMAT) & Dr. Vitale
Joanoni Neto (UFMT)

12 - TRAJETÓRIAS BIOGRÁFICAS E FONTES ORAIS
Dra. Ângela de Castro Gomes (FGV/CPDOC) & Tânia de Luca (UNESP)

13 - OS DESAFIOS DO ENSINO DA HISTÓRIA E AS FONTES ORAIS
Dr. José Batista Neto (UFPE) & Dra. Marieta de Moraes Ferreira (UFRJ)

14. ACERVOS E INSTITUIÇÕES: PROGRAMAS DE HISTÓRIA ORAL –
MONTAGEM DE ARQUIVOS SONOROS E AUDIOVISUAIS
Dra. Luciana Quillet Heymann

15. MIGRAÇÕES E IDENTIDADE
Dra. Alice Beatriz da Silva Gordo Lang (CERU-USP) & Dra. Lígia Maria Leite Pereira
(UFMG

16. ARTES CÊNICAS: DANÇA,TEATRO, ÓPERA, CIRCO E PERFORMANCE
Dr. Arnaldo Alvarenga (UFMG) & UFPE

17. MEMÓRIA E TRABALHO
Marco Aurélio Santana (UFRJ)


Secretaria do Encontro
Sala do Laboratório de História Oral – Departamento de História – UFPE
Centro de Filosofia e Ciências Humanas – CFCH, 11º andar
Contato: 81. 2126-8292 (e outro a confirmar)

Divulgação/Inscrições
Chamada para inscrição de Trabalhos Científicos
Prazo: Outubro/ 2009 a Janeiro/2010

Chamada para inscrição de Mini-cursos
Prazo: Novembro/2009 a Abril/2010
Aceite dos trabalhos propostos e organização das comunicações selecionadas para
participação dos simpósios temáticos
De 15 de janeiro a 10 de fevereiro de 2010

I Seminário População Negra e Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro



Data: 4 de dezembro - 9h

Local: Auditório do CRP-RJ
Rua Delgado de Carvalho, 53 - Tijuca
próximo ao Metrô S. Francisco Xavier

Com base na Política Nacional de Saúde Mental, que tem como um dos seus desafios a promoção da equidade, e de acordo com as recomendações da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, será realizado o I Seminário População Negra e Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro.

Programação

9h - Mesa de Abertura
9h30 - Vídeo: Racismo Institucional
10h - Painel 1: A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e suas interfaces com a saúde mental
12h - Almoço
13h30 - Apresentação da Cia. da Saúde
14h - Painel 2: Desigualdades Raciais em Saúde e a Política Nacional de Saúde Mental
15h30 - Painel 3: População Negra e Saúde Mental: impactos do racismo
17h - Encerramento

Inscrições:
Instituto de Psicossomática Psicanalítica Oriaperê
(21) 2236-4613

Público-alvo:
gestores, profissionais, estudantes de saúde mental e sociedade civil

Realização:
- Instituto de Psicossomática Psicanalítica Oriaperê
- Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde

Apoio:
- Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC/RJ)
- Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CRP-RJ)
- Comitê Técnico de Saúde da População Negra da SMSDC/RJ
- Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR)

Eventos no CRP-09

Em 2010 será realizado o VII Congresso Nacional da Psicologia (VII CNP) ― uma conquista democrática da categoria dos psicólogos, por ser a instância máxima de deliberação na estrutura dos Conselhos.

O CNP é antecedido por etapas: Eventos Preparatórios, Pré-Congressos e Congressos Regionais.

O tema do VII CNP é “PSICOLOGIA E COMPROMISSO COM A PROMOÇÃO DE DIREITOS: UM PROJETO ÉTICO-POLÍTICO PARA A PROFISSÃO” e será discutido considerando três eixos:

1. Aperfeiçoamento democrático do Sistema Conselhos;
2. Construção de referências e estratégias de qualificação para o exercício profissional;
3. Diálogo com a sociedade e com o Estado.

O CRP-09 está organizando vários eventos preparatórios em Goiás e Tocantins.

Confira como será o próximo:

“Vídeo Conferência e Debate: Processos Organizativos dos Psicólogos e Ato Médico”
Apresentação: Mauro Rubem, Rogério de Oliveira e Luiz Spada
Debatedoras: Maria Betânia Gondim da Costa e Heloiza Massanaro
Data e Horário: 05/12/2009 das 8h30 às 12h
Local: Auditório Costa Lima - Assembleia Legislativa / Goiânia

Participe!

FONTE: CRP-09

Pelo fim da publicidade de bebidas alcoólicas!

A estratégia publicitária da indústria de bebidas alcoólicas alia a bebida ao esporte, à conquistas amorosas e de status, misturando realidade com o apelo ao uso das bebidas. Apenas na publicidade que assedia o imaginário, esporte, relacionamentos bem sucedidos e álcool caminham juntos.

A propaganda de cerveja é exemplo completo da transformação dos corpos em objetos e a oferta de falsos atalhos para a felicidade.

Esta publicidade é enganosa. Álcool, beleza e sucesso não são sinônimos.

O alcoolismo é um problema de saúde pública, que afeta a vida de milhares de brasileiros, requer investimento de recursos do Estado que poderiam ser destinados a outras áreas da saúde, está diretamente relacionado a acidentes, ferimentos e mortes no trânsito.

Assim, é preciso estabelecer políticas públicas que sejam efetivadas em todo o território nacional, garantindo direitos dos cidadãos de serem bem informados sobre os produtos que lhes são oferecidos.

Regular não é cercear o direito dos indivíduos. É prover proteção social e garantir o direito a informações corretas sobre as mercadorias ofertadas.

No Brasil, a regulação é feita pela própria publicidade, baseada, em tese, na proteção a crianças e adolescentes e na proibição de induzir ao consumo abusivo e irresponsável de bebidas alcoólicas. Ora, propagandas em lugares ensolarados, animados e bonitos não são atraentes para adolescentes? Essa autoregulação não funciona!

Mesmo as leis existentes seguem sendo descumpridas: não restringem, por exemplo, a propaganda de cerveja, resultado da pressão do poderosíssimo lobby da indústria de bebidas e da publicidade, que movimentam milhões de reais.

A regulamentação não é obedecida. A indústria cria artifícios legais para burlar as restrições à publicidade. Isso não aceitável! Por isso a Psicologia posiciona-se pelo fim da publicidade de bebidas alcoólicas!

No que se refere às implicações mútuas entre álcool e trânsito, o Brasil já vem tentando evitar tais acidentes e mortes por meio de campanhas e leis que coíbem os motoristas que dirigem alcoolizados. No entanto, é necessário também neste lado complementar do problema que é a prevenção ao consumo excessivo de álcool. As políticas públicas relacionadas ao trânsito e à regulação do estímulo ao consumo de bebidas alcoólicas não podem continuar sendo conflitantes.

Curioso!
O Brasil proíbe que as pessoas bebam e dirijam.
Não permite a venda de álcool para crianças e adolescentes.
Até quando ela vai permitir ser enganada pela publicidade de bebidas alcoólicas?


FONTE: POL

novembro 29, 2009

Clínica Social

clique para ampliar

Audiência Pública

Tema : DEGASE – departamento Geral de Ações Socioeducativas

O Degase será debatido na próxima terça-feira, 01/12/2009, às 10hs, na sala 316 do Palácio Tiradentes. Participarão da audiência a Secretária de Estado de Educação, Tereza Porto; o Diretor-Geral do DEGASE, Major Alexandre Azevedo; representantes do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e da Sociedade Civil. O momento será oportuno para resgatar o caráter socioeducativo no atendimento aos/às adolescentes em conflito com a lei no Estado do Rio de Janeiro.

Contamos com a participação de todas as pessoas, entidades e movimentos comprometidos com um atendimento que estejam em sintonia com os preceitos dos direitos humanos.

novembro 25, 2009

ATO MEDICO

A resolução do CFM é clara. É da preservação do campo de trabalho médico e do mercado de saúde que trata o projeto 7.703/2006

MUITAS MANIFESTAÇÕES contra e a favor do projeto de lei 7.703/2006, mais conhecido como "ato médico", estão sendo maciçamente divulgadas nos diversos meios de comunicação, mas poucos têm falado sobre a essência desse projeto: trata-se, na realidade, da regulamentação do mercado de saúde, e não da regulamentação da medicina, como querem fazer crer.
Segundo os defensores desse projeto de lei, há a necessidade de regulamentar a profissão, que seria a única dentre as demais da área que não está devidamente regulamentada. Será? A medicina foi uma das primeiras profissões a serem regulamentadas no Brasil, já em 1808, com o decreto imperial que fundou a primeira escola de medicina no país e que, a partir daquele momento, estabeleceu também as diretrizes dessa profissão. Em 1826, regulamentou-se a exclusividade de licenciatura às escolas de medicina. Em 1830, foi fundada a Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro, que, entre as várias incumbências, estabelecia as normas para o exercício da medicina.
Nos anos que se seguiram, foram editados vários outros decretos e leis, até que, em 13 de setembro de 1945, editou-se o decreto-lei 7.955 (posteriormente substituído pela lei 3.268, de 1957), que criou os conselhos federal e regionais de medicina.
Portanto, fica evidenciado que a profissão de médico há muito é regulamentada, já que o pré-requisito básico para a criação de um conselho profissional é a existência legal daquela profissão.
Então, por que regulamentar algo que já é regulamentado? A resposta para essa pergunta encontra-se na resolução 1.627/2001 do Conselho Federal de Medicina, que explicita os verdadeiros motivos da tão empenhada luta pela regulamentação da profissão: "considerando que o campo de trabalho médico se tornou muito concorrido por agentes de outras profissões (...); considerando que, quando do início da vigência da lei 3.268/57, existiam praticamente só cinco profissões que compartilhavam o campo e o mercado dos serviços de saúde (...)".
As frases compiladas da resolução 1.627/2001 do CFM, que deu origem ao projeto de lei do ato médico, falam por si só. É da preservação do campo de trabalho médico e do mercado de saúde que trata o projeto 7.703/2006. Temos lido e ouvido discursos nobres pela qualidade da saúde pública e da assistência de saúde à população.
Todas as profissões de saúde buscam por isso, mas sem reserva de mercado e dentro de suas competências. Uma vez que o projeto estabelece que o acesso aos serviços de saúde oferecidos pelas diversas profissões só poderá acontecer após uma consulta médica (é o que diz as linhas e entrelinhas do projeto de lei), os custos financeiros e sociais se elevarão de maneira geométrica.
Haverá uma pressão enorme pela elevação da remuneração médica. Planos de saúde repassarão aos usuários as novas despesas, encarecendo suas mensalidades. As consultas particulares sofrerão aumentos, pois, como qualquer outro serviço ou produto, os serviços médicos não escapam das leis de mercado.
Já a saúde pública, que, apesar de continuar trôpega, melhora seus índices a cada ano, sofrerá um golpe mortal, pois grande parte das políticas públicas interdisciplinares elaboradas nos últimos anos pelo Ministério da Saúde e pelo Conselho Nacional de Saúde será destruída se esse projeto de lei for aprovado no Senado.
A assistência de saúde ficará refém daquele tipo de corporativismo que não mede esforços para fazer prevalecer seus ideais. Será que devemos desconsiderar a evolução técnica e científica que as profissões da saúde conquistaram em todos esses anos? Será que devemos esquecer sua contribuição para o desenvolvimento da assistência da saúde no país em benefício de uma única profissão?
Devemos lutar para que esse projeto de lei seja modificado em alguns aspectos, visando à preservação da autonomia das profissões de saúde. Não sendo possível sua modificação, que seja rejeitado pelo Senado Federal, pois sua aprovação, da maneira em que se está, trará prejuízos aos profissionais da saúde, para a população de menor poder aquisitivo e para aqueles que dependem da assistência pública de saúde.

ALCEU EDUARDO INDALENCIO FURTADO, fisioterapeuta, é secretário-geral da Associação de Fisioterapeutas Acupunturistas do Brasil e diretor regional do Sindicato Catarinense de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

FONTE: Folha de São Paulo, OPINIÃO, 24 de novembro de 2009.

novembro 24, 2009

Luiz Moura fala sobre hábitos saudáveis no cotidiano

Café Filosófico CPFL

Encontro encerra a programação 2009 da CPFL Cultura em Sorocaba

Luiz Moura, médico com atuação em saúde mental e doenças psicossomáticas, é o convidado do último Café Filosófico CPFL deste ano em Sorocaba, no dia 27 de novembro, às 19 horas, com a palestra “A manutenção do foco no equilíbrio de hábitos saudáveis no cotidiano”. A programação anual da CPFL Cultura na cidade, que se encerra com esse encontro do Café Filosófico, será reiniciada em março de 2010.
Moura, que foi professor instrutor da Faculdade de Medicina de Santa Casa de São Paulo, adianta o conteúdo da palestra: “Um comportamento alimentar saudável na vida está atrelado à união de três fatores: comer corretamente, dormir bem e fazer atividades físicas regulares. Criar hábitos saudáveis é fundamental no equilíbrio do dia-a-dia de cada pessoa. Através de alterações no comportamento alimentar haverá uma melhora na qualidade do sono e na disposição para atividades físicas. Fatores intrínsecos, alimentos, sono e atividade física determinam o melhor resultado da qualidade da saúde de um indivíduo, porém, para que isso ocorra é necessário adquirir disciplina e foco nas atividades diárias
”.

O Café Filosófico CPFL em Sorocaba é realizado no Auditório da CPFL Piratininga Avenida Armando Pannunzio, 1555
Jd. Romilda

A entrada é gratuita e por ordem de chegada a partir das 18h
(capacidade: 90 lugares).

Mais informações no site.

I Colóquio "Psicologia e Cultura" - Homenagem a Martín-Baró

O dia 16 de novembro de 2009 marca vinte anos da data em que o psicólogo e sacerdote jesuíta Ignacio Martín-Baró foi cruelmente assassinado junto com cinco de seus companheiros jesuítas e professores da Universidade Centroamericana "José Simeon Cañas" e com a senhora Celina Ramos e sua filha. Com o objetivo de homenagear a Martín-Baró e seus companheiros e de divulgar a obra desse psicólogo que lutou ao lado de seu povo e trabalhou tendo como horizonte a libertação de toda a América Latina, o Núcleo de Estudos em História da Psicologia e o arquivo Martín Baró, ambos da PUC-SP, convidam para o I Colóquio "Psicologia e Cultura" - Homenagem a Martín-Baró.

FONTE: POL


Núcleo de Estudos em História da Psicologia - nehpsi PUC-SP

&

ARQUIVO MARTÍN-BARÓ - PUC-SP


Convidam para o

I Colóquio

“Psicologia e Cultura”

Homenagem a

Martín-Baró


18/11/2009 - 14:00hs

Auditório Banespa - Biblioteca do Campus Monte Alegre


Profa. Marina Massimi

“Psicologia e Cultura”


Profº. Nilson Berenchtein Netto

e

Profº. Tiago Lopes de Oliveira

“A importância do arquivo e da obra de Ignacio Martín-Baró”

Profa. Célia Maria Marcondes Ferraz

“Diálogos entre Silvia Lane e Martín-Baró”

novembro 23, 2009

EM CINE - CICLO DE DEBATES

Sobre relacionamentos familiares

Toda última 4ª feira do mês será exibido um filme,
acompanhado de debate coordenado por um profissional especializado


Exibição do filme de Alberto Simone (1995):

Uma janela para a lua


Tema:
Loucura, dispositivo terapêutico e o olhar do cientista

Sinopse:
Um homem volta à pequena aldeia em que nasceu, na Sicília, e resolve reformar sua antiga
casa. Contrata, então, um velho trabalhador da região e seus dois filhos. Certo dia descobre
que eles vivem em uma comunidade terapêutica para doentes mentais, onde estes são tratados
a partir de um método criativo e pouco convencional.

Coordenação do debate:
Prof. Ademir Pacelli Ferreira
Diretor do Instituto de Psicologia da UERJ e Pós-Doutor em Psicologia pela PUC-SP

Data: 02 de dezembro de 2009 (4ª feira) - excepcionalmente
Horário: das 17:30 às 20:30
Local: UERJ, Rua São Francisco Xavier, 524,
10º andar, Bloco D, sala 10.030, SPA - Maracanã

Inscrições 10 min. antes do evento
Informações: (21) 2334-0872 ou proadol@uerj.br

Conferimos declaração de participação

ENTRADA FRANCA

Realização:
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ
Instituto de Psicologia- IP
Programa de Formação em Direitos da Infância e da Juventude - Pró-Adolescente

novembro 20, 2009

Tribunal de Justiça lança campanha Favor não jogar seu filho no lixo

Notícia publicada em 19/11/2009 15:17

A Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja), do Tribunal de Justiça do Rio, lançou nesta quinta-feira, dia 19, a campanha "Favor não jogar seu filho no lixo. Dar em adoção é sublime ato de amor", na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. O lançamento da campanha contou com a presença da desembargadora Conceição Mousnier, coordenadora da Ceja e idealizadora do movimento, e da vereadora Liliam Sá, presidente da Comissão Permanente dos Direitos da Criança e do Adolescente e autora da Lei Municipal nº 3446/02, que instituiu o dia 22 de novembro como o Dia Municipal de Combate à Violência Infantil.

"É uma grande honra para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro apoiar essa campanha, principalmente nesta solenidade alusiva à data de 22 de novembro. Apesar de não termos efetivamente nada a comemorar, já que é cada vez maior o número de crianças e adolescentes vítimas da violência e dos maus tratos, é digno de registro, no entanto, o número crescente de pessoas e instituições envolvidas no combate a essa violência", falou a vereadora na abertura da cerimônia.

A desembargadora Conceição Mousnier comemorou a parceria com o Poder Legislativo. "Quero registrar a minha alegria por ter sido convidada a estabelecer essa parceria com o legislativo municipal. O que eu trago hoje é uma campanha contra esse ato cruel de se colocar recém-nascidos no lixo. A fragilidade dos bebês é total e a mãe tem noção de que essa criança não tem nenhuma condição de sobreviver quando é jogada no lixo. Esse é um crime hediondo", argumentou a magistrada na solenidade.

Um projeto de lei para que o ato de jogar o filho no lixo se transforme em crime hediondo está sendo elaborado pela Ceja e será enviado à deputada federal Solange Amaral. "Estudos já comprovaram que a criança tem memória pré-natal, portanto, os danos desse ato, mesmo quando o recém-nascido consegue ser salvo, é irreversível", afirmou a desembargadora.

Com o lançamento da campanha, cerca de 10 mil cartazes serão distribuídos em escolas, postos de saúde e comunidades de baixa renda. A vereadora anunciou também o telefone do Disque-Criança 0800 2829 996, que recebe denúncias de abuso sexual e de qualquer forma de violência infantil e maus tratos.

A juíza Ivone Caetano, titular da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Capital, lembrou a sua história de pessoa que veio de uma família muito pobre e venceu as dificuldades graças ao amor que recebeu de sua mãe. "Tenho 15 anos de magistratura e, nesse tempo, reparei que a sociedade sempre ficou à margem dos problemas da infância e da juventude, só os operadores do Direito tinham noção do que lhes acontecia. Fico tranqüila agora de termos à frente da Ceja uma pessoa de garra como a desembargadora Mousnier e tenho certeza de que essa campanha será um sucesso", contou a juíza.

Também compôs a mesa a juíza Leise Espírito Santo, da 5ª Vara da Família da Capital e participante da Ceja, que afirmou que, embora não lide diretamente com os problemas das crianças, sempre se preocupa quando nota que elas se transformaram em moeda de troca para os pais em conflito.

O vereador Tio Carlos, vice-presidente da Comissão Permanente dos Direitos da Criança e do Adolescente, lembrou que muitas vezes a causa da criança é usada nas campanhas eleitorais, mas na maior parte das vezes as leis existem, mas não são cumpridas.

Representantes do Ministério Público e do Conselho Tutelar, vereadores e participantes de associações que abraçam a causa da adoção também estiveram presentes ao evento. As comemorações pelo lançamento da campanha continuarão na próxima terça-feira, dia 24, às 14 horas, com ato público na Cinelândia, com a apresentação de crianças das comunidades da Providência, Triagem, Cidade Alta, entre outras.

Dia da Consciência Negra – Dia de fazer a diferença

O Dia da Consciência Negra é uma data para a reflexão de todos nós brasileiros. Durante o período da escravidão, os negros sofreram inúmeras injustiças. E ás custas do seu sofrimento nas senzalas, nos campos e nas cidades, foi erguido tudo o que havia no Brasil daquela época. Os negros resistiram de diversas formas, nas muitas revoltas, fugas e com a formação de quilombos em várias partes do país. Assim, surgiu o Quilombo dos Palmares e o seu sonho de liberdade, que teve como principal líder Zumbi.

Veio a Abolição em 1888, o Brasil mudou e hoje é uma das maiores economias do mundo. No entanto, os negros continuaram em situação de desigualdade, ocupando as funções menos qualificadas no mercado de trabalho, sem acesso às terras ancestralmente ocupadas no campo, e na condição de maiores agentes e vítimas da violência nas periferias das grandes cidades. Sua luta, inspirada em Zumbi e em outros heróis negros que tombaram ao longo do caminho, precisava continuar.

Zumbi foi morto em 20 de novembro de 1695, e seu corpo foi exibido em praça pública para semear o medo entre os escravos e impedir novas revoltas e fugas. Mas o efeito foi oposto, despertando em muitos a consciência de que era preciso lutar contra a escravidão e as desigualdades, como Zumbi ousou fazer. A memória deste herói nacional, no Dia da Consciência Negra, nos compromete com a construção de uma sociedade na qual todos tenham não apenas a igualdade formal dos direitos, mas a igualdade real das oportunidades.


Dia da Consciência Negra – Dia de fazer a diferença

Programação

20/11/09 – Praça Castro Alves
14h às 17h – Apresentação de artistas locais
18h às 20h – Ato púbico com a presença do Excelentíssimo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva
20h às 22h – Show de encerramento com a cantora Margareth Menezes

21/11/09 – Pelourinho
Programação Infantil das 14h às 17h

22/11/09 – Marcha 5ª Caminhada Pela Vida e Liberdade Religiosa
Concentração às 9h no busto da Mãe Runhô (final da linha do Engenho Velho da Federação). Percurso: Engenho Velho da Federação, descendo a ladeira do Bogum, seguindo em direção a Casa Branca, depois Avenida Vasco da Gama com destino ao Dique dos Orixás (Tororó).

novembro 18, 2009

Colóquio: Autismo, desafios atuais

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ATO MÉDICO - A LUTA CONTINUA

O ATO MÉDICO NOS ATA!
PSICÓLOGO: MANIFESTE-SE COM RELAÇÃO AO PL DO ATO MÉDICO

No dia 21 de outubro de 2009 foi aprovado pela Câmara dos Deputados o projeto de lei 7.703/06 (Ato Médico).

Durante 2 anos e 10 meses de tramitação na Câmara, o projeto teve 121 andamentos, 93 Emendas e 19 Pareceres. Passou por várias Comissões (Constituição, Justiça e Cidadania, Trabalho, Administração e Serviço Público, Educação e Cultura e Seguridade Social e Família).

Os Conselhos de Psicologia estiveram durante todo esse tempo na luta contra o Projeto de Lei do Ato Médico. Foram entregues ao Congresso 1 milhão de assinaturas, colhidas conjuntamente com outras profissões da área da Saúde. Apoiamos na Câmara dos Deputados as emendas relativas à questão do Diagnóstico, Chefia dos Serviços de Saúde e Acupuntura. Veja notícia no Jornal do Conselho Federal.

No entanto, após tramitação, foi aprovado um texto que não contemplou nossas reivindicações.

Acreditamos que o texto, tal como aprovado, fere o princípio de integralidade do SUS, que entende a Saúde como um processo de múltipla determinação, com as ações de Saúde intervindo também nas condições de vida da população, o que envolve diversos profissionais e áreas do conhecimento.

Não se pode deixar apenas a cargo do médico a tarefa de decidir sobre tratamento e cuidados em Saúde. Ao definir o diagnóstico nosológico como prática privativa médica, coloca em risco a possibilidade de diagnóstico por outros profissionais da Saúde, retirando a autonomia desses profissionais, subordinando suas ações ao médico.

Segundo o PL, apenas médicos poderão ocupar cargos de Chefia de Serviços Médicos. Entretanto, não define o significado desses serviços, o que poderá prejudicar a possibilidade de outras profissões ocuparem cargos de gestão em serviços de Saúde, como, por exemplo, as Unidades Básicas e os Centros de Atenção Psicossocial.

O exercício da Acupuntura pelo psicólogo, regulamentado pela Resolução CFP 05/2002, pode ficar prejudicado com o PL do Ato Médico.

Na próxima etapa, o projeto retornará à votação do Senado. Nesta etapa, não serão mais possíveis emendas nem alterações, sendo possíveis apenas supressões de artigos, incisos ou parágrafos ou a própria não aprovação do projeto na íntegra. Caso seja aprovado no Senado, passará por aprovação ou veto total ou parcial da Presidência da República.

Durante o IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, o presidente Lula mostrou-se preocupado em trazer para o debate o projeto que regulamenta o Ato Médico.

No dia 6 de novembro último, o CFP esteve reunido com outros Conselhos Federais de Saúde, com intuito de discutir o tema e decidir ações conjuntas. Decidiu-se que será feita nova análise dos projetos aprovados para apresentá-los a Senado, Presidência, Casa Civil, Ministério da Saúde e Conselho Nacional de Saúde. Na ocasião, o CFP propôs a reativação da página do “Não ao ato médico” para centralizar as notícias e ações desenvolvidas.

Convocamos os psicólogos para permanecerem na luta, pressionando as instâncias políticas para evitar a aprovação do projeto tal como está
.

Faça sua manifestação e envie aos Senadores.

Plenário do Conselho Regional de Psicologia São Paulo

novembro 17, 2009

Congresso discute discriminação nas relações de trabalho

Discutir as condutas discriminatórias no ambiente de trabalho e suas implicações legais – esse é o objetivo do congresso “Discriminação nas Relações de Trabalho”, que acontece em Goiânia no dia 20 de novembro. As inscrições estão abertas até o dia 17 de novembro e podem ser feitas pela página da ESMPU na Internet (acesse o formulário eletrônico). Com oito horas/aula, o congresso é uma realização da Escola e tem o apoio da Procuradoria Regional do Trabalho da 18ª Região, do Sistema Federação das Indústrias de Goiás, do Conselho Regional de Administração de Goiás, do Conselho Regional de Psicologia da 9ª Região, da Secretaria de Educação de Goiás e da Superintendência Regional do Trabalho e do Emprego de Goiás.

A conferência de abertura pretende discutir os fundamentos psicológicos da discriminação no ambiente de trabalho, em palestra ministrada por Edson Olivari de Castro, doutor em Psicologia Clínica pela PUC-SP e professor da Universidade Metodista de Piracicaba. As raízes filosóficas da discriminação serão o tema de Ricardo Timm de Souza, doutor em filosofia pela Universidade de Freiburg (Alemanha).

À tarde, Sérgio Araújo Sepúlveda, do Ministério do Trabalho, abre a programação com o tema “Conscientizar para não discriminar”. O acesso à justiça nos casos de discriminação será o assunto de Carlos Bezerra Leite, desembargador do TRT-17ª Região (Espírito Santo), enquanto o doutor em filosofia pela Unicamp Paulo Roberto de Araújo encerra o congresso falando sobre a convivência e a tarefa de reconhecer o outro
.

No total, são 400 vagas.
Auditório Asklépios, na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás
Rua 235, s/n, Setor Universitário
em frente à Faculdade de Educação, em Goiânia.

Outras informações podem ser obtidas na Procuradoria do Trabalho da 18ª Região
telefone (62) 3507-2740
e-mail eventos@prt18.mpt.gov.br

programação completa e o edital

Debate sobre o Exame Criminológico

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Debate: Controle Social e Gestão da Barbárie

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Resposta de um fisioterapeuta ao ATO MÉDICO!

"Caros senhores favoráveis ao Ato Médico,

Se o grande problema é "prescrever", por favor, preciso que me prescrevam um tratamento fisioterapêutico para um paciente de 45 anos com uma tendinopatia crônica do tendão do músculo supra-espinhoso, apresentando calcificação no tendão. Ele apresenta história ocupacional de trabalho com elevação dos membros superiores acima do nível da cabeça (é vendedor de loja de roupas).

Como é ex-jogador de voleibol, desenvolveu lesão do nervo supra-escapular, que culminou numa atrofia do músculo infra-espinhoso. Devido a distúrbios hormonais, desenvolveu osteoporose. Na avaliação, apresentou restrição da mobilidade da cápsula posterior do ombro, fraqueza dos músculos rotadores internos do úmero (grau 3), além de fraqueza de serrátil anterior e trapézio fibras inferiores (graus 4 para os dois músculos). A articulação esterno-clavicular também tem sua mobilidade diminuída.

O que devo fazer, Dr.? Como posso fazer para restaurar a mobilidade da articulação? O que é mais indicado: mobilização articular ou alongamento? No caso de ser mobilização, que grau devo utilizar? No caso de ser alongamento, é preferível o alongamento ser estático ou balístico? Ou seria melhor utilizar de contração-relaxamento? Qual o tempo adequado de manutenção do alongamento? Ou será que é tudo contra-inidcado, devido à osteoporose?

Com relação ao fortalecimento dos rotadores internos do úmero, qual exercício seria mais indicado para fortalecer o músculo sub-escapular, importante na estabilização dinâmica da articulação gleno-umeral? Devo usar thera-band, halteres, resistência manual ou simplesmente realizar exercícios ativos livres?

Com relação ao serrátil anterior qual exercício seria mais indicado? Push-ups? Protração resistida? Exercícios ativos apenas, simulando atividades funcionais e procurando evitar movimentos escapulares anormais?

Tudo isso? Nada disso? E se ele utilizar de compensações para a realização dos exercícios, como devo proceder?

Com relação ao trapézio inferior, é melhor fazer o exercício contra ou a favor da gravidade? Devo ou não utilizar de movimentos ativo-assistidos?

Qual o melhor exercício? Existe tal exercício?

No caso da restrição da articulação esterno-clavicular, é necessário corrigir essa alteração de mobilidade? Se for, é possível corrigí-la? Como proceder. Tem contra-indicações ou precauções?

Não podemos esquecer de tratar também o tecido lesado (tendão do supra-espinhoso). Ele apresenta dor moderada ao elevar o membro superior D acima de 90 graus, que diminui a praticamente zero ao abaixar o braço. É necessára analgesia? Se for, que forma TENS? Qual a modulação (frequência, comprimento de onda, duração e intensidade)? Ou será que crioterapia é melhor? Em qual forma de aplicação? Por quanto tempo? Ou será que nenhuma analgesia é necessária?

O que posso fazer para estimular o reparo do tendão? US (quantos MHz? Quantos W/cm2? por quanto tempo? Onde aplicar?), Laser (qual a intensidade? duração? tem contra-indicações?), exercícios (excêntricos, concêntricos, isométricos, resisitidos, livres? quantas séries e repetições? Qual o intervalo entre séries? Quantos RM? Devo fazer todos os dias ou não? É contra-indicado exercício?). Como posso fazer um exercício para supra-espinhoso?

Por favor, repassem essa mensagem com urgência para todos os médicos com competência para me ajudar, pois estou com o paciente afastado do trabalho por invalidez e continuo aguardando a "prescrição médica da fisioterapia", já que sem a "prescrição médica", segundo o ato médico, não posso fazer nada e nós todos os brasileiros, inclusive os médicos estamos pagando para ele não trabalhar. Não deixemos esse afastamento virar aposentadoria!


Concluindo: Sim ao ato médico, desde que os médicos estudem na faculdade todo o conteúdo que outras 13 profissões da área de saúde têm em seu currículo.


Marco Tulio Saldanha dos Anjos
Fisioterapeuta
CREFITO-4 51246-F

novembro 16, 2009

XV ENCONTRO NACIONAL DE ONG AIDS

FALA DE ABERTURA

Companheiros e Companheiras do Movimento Nacional de Luta Contra a Aids, autoridades e demais convidados aqui presentes, BOA NOITE.

É com muita emoção que, em nome da Comissão Organizadora do XV Encontro Nacional de ONG Aids, dou as BOAS VINDAS a todos e todas aqui presentes, nesse momento tão significativo para todos nós que é a Cerimônia de Abertura do XV ENONG.

Não podemos deixar de registrar que, com a nossa presença e participação, estamos dando continuidade a uma trajetória iniciada à exatamente 20 anos atrás quando, embalados pelo sonho e determinação de mobilizar a sociedade brasileira na luta contra o HIV/Aids , um grupo de ativistas, ainda engatinhando naquilo que mais tarde viria a se consolidar na resposta brasileira ao HIV/Aids, reuniram- se na cidade de Belo Horizonte/ MG, realizando a 1ª REUNIÃO DA REDE BRASILEIRA DE SOLIDARIEDADE, que pouco tempo depois se consagraria como ENCONTRO NACIONAL DE ONG/AIDS.

Ao longo desses anos muita coisa aconteceu. A nossa mobilização, inicialmente tímida, ganhou vulto, cresceu, agregou parceiros, ultrapassou fronteiras e ganhou o mundo. Novas demandas se apresentaram. De um momento para o outro fomos surpreendidos com o impacto que as co-infecções, como é o caso da tuberculose e das hepatites virais, tinha com a nossa luta. Novas frentes se abriram. Ao mesmo tempo, muitos de nós ficaram pelo caminho, cansados pelas noites mal dormidas, pelas batalhas inglórias, pela complexidade dos desafios sempre crescentes, ou, em muitos casos, vencidos pela inclemência do HIV, pelo descaso de autoridades sanitárias com a saúde pública, pela burocracia governamental, pelo estigma e preconceito, ou pressionados pelas rusgas internas do próprio movimento.

Os anos se passaram, as coisas mudaram, a vida mudou, a Aids mudou; e aqui estamos nós, qual Dom Quixote caçando moinhos de vento e acreditando no sonho, na utopia.

Para todos aqueles que viveram a experiência recente do último ENONG, realizado em 2007 na cidade de Goiânia, a decisão de sediar este Encontro ultrapassou os limites do sonho, chegou quase a um delírio. Os recursos, sempre escassos, diminuíram ainda mais. As expectativas, sempre superiores às nossas possibilidades, se superaram. Os conflitos de idéias e ideais, tônica da nossa condição de seres políticos, se aguçaram bastante. Enfim: assumir essa missão tornou-se questão de honra, principalmente diante de um contexto adverso onde CARTAS ANÔNIMAS e CARTAS ABERTAS, tendem a deixar de serem exceções para tornarem-se a regra, mascarando interesses que passam bem longe dos nossos objetivos e que em nada contribuem no fortalecimento do nosso papel social e na consolidação dos nossos LAÇOS.

Diante de tantos desafios e incertezas, chegamos até aqui convictos de que esse ENONG, não será o ENONG dos nossos sonhos. Tenham certeza que queríamos oferecer muito mais, muito além do que conseguimos produzir. Não temos a menor pretensão de estarmos isentos de falhas, pois sabemos que muitas falhas se apresentarão ao longo desses dias, mesmo que tenhamos nos empenhado arduamente para que elas não ocorressem. Muito se tem falado, ou escrito nas redes virtuais, de que esse modelo de mobilização se esgotou, de que a estrutura dos ENONG tem que ser mudada. Pode ser que isso seja verdade. Pode ser que este seja o último ENONG de uma Era. Pode ser. Mas também pode ser que este seja o primeiro ENONG de um novo ciclo. Quem sabe? Quem é o dono da verdade e tem essa resposta. Nós não sabemos. A única coisa que sabemos e podemos afirmar sem receio de errar, é que esse ENONG terá a nossa cara. A minha, a sua, a cara de cada um de nós que com maior ou menor dificuldade está aqui com o único objetivo de arregaçar as mangas, dar os braços, somar esforços e pegar no pesado, seguindo em frente.

Como consta no texto Ativismos e Movimentos, escrito por Carlos Duarte e Francisco Pedrosa, membros da comissão Política do ENONG 2009, para subsidiar nossos trabalhos, “... Nossas ações já tiveram um impacto muito maior na luta contra a epidemia de Aids e na qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/Aids. Será que hoje ainda conseguimos impactar, de maneira tão efetiva? Temos esta avaliação? Algumas vezes, deixamos de ser exemplo e desconhecemos a nossa própria trajetória e a nossa história. É necessário nos revitalizarmos e nos reorientarmos, redefinirmos nossos caminhos, nossos sonhos, nossa esperança, nossa solidariedade, se quisermos continuar como sujeitos políticos fundamentais na história da luta contra a Aids.”

Termino essa fala formalizando nosso agradecimento aos parceiros e apoiadores que tornaram esse sonho uma possibilidade exeqüível, assim como aos membros da Comissão Política, por suas contribuições e aos Colaboradores e Voluntários. Da mesma forma, manifesto aqui nosso reconhecimento ao trabalho dos Fóruns de ONG Aids de Região Sudeste (RJ, SP, MG e ES), que compõem a Comissão Organizadora do XV ENONG, pelo empenho e dedicação demonstrados na construção desse Encontro

Senhores e senhoras, companheiros e companheiras, parceiros e parceiras. O desafio está feito. O XV Encontro Nacional de ONG/Aids está começando e agora cabe a nós decidirmos o caminho que queremos trilhar.

Uma excelente estada para todos aqui no Rio de Janeiro.

VIVA A VIDA!


Roberto Pereira
Coordenador do Centro de Educação Sexual - CEDUS
Membro da Comissão Organizadora do XV ENONG

II Colóquio do Projeto "Juventudes, Subjetivações e Violências" - Os novos anormais

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CARTA DE OLINDA

Nós, defensores do Sistema Único de Saúde – SUS, reunidos no IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva – ABRASCO, após discussões com usuários, militantes de movimentos sociais, trabalhadores, gestores e acadêmicos, reinvindicamos a realização da IV Conferência Nacional de Saúde Mental (CNSM) nos pautando em vários eventos e documentos:

A III e última CNSM foi realizada em 2001 o que representa um longo período de 8 anos sem a realização de uma Conferência;

Na plenária da ABRASCO durante o VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva realizado no Rio de Janeiro em 2006, foi aprovada moção de reinvindicação à realização da IV CNSM;

Em 2008 a XIII Conferencia Nacional de Saúde aprovou a indicação da realização da IV Conferencia Nacional de Saúde Mental; em 30 de setembro de 2009 foi realizada a Marcha dos Usuários pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial, em que 2.500 usuários de serviços de saúde mental foram reinvindicaram a realização da IV CNSM e foram atendidos pelo chefe da Casa Civil e pela ministra interina da Saúde, tendo recebido o comprometimento com a realização da IV CNSM;

Em 21 e 22 de outubro de 2009 aconteceu a reunião ampliada da Comissão Intersetorial de Saúde Mental do Conselho Nacional de Saúde em que estavam representados os Estados Brasileiros por seus conselheiros estaduais e nela foi reafirmada a necessidade da realização da IV CNSM e nesta mesma reunião o ministro Paulo Vanucchi afirmou a parceria da Secretaria Especial de Direitos Humanos na realização da IV CNSM;

Reafirmamos e exigimos o cumprimento do compromisso assumido pelo Governo Federal pela realização da IV CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL. A realização da IV Conferência foi uma das principais reivindicações feita pelos 2.500 usuários durante a “Marcha dos Usuários pela Reforma Psiquiátrica Antimanicomial” realizada dia 30 de Setembro de 2009 em Brasília.

Outro aspecto relevante apontado pelos usuários durante a Marcha foi a defesa radical pela consolidação do Sistema Único de Saúde, conquista histórica do Movimento Sanitarista Brasileiro.

Propomos ainda que a IV Conferencia Nacional de Saúde Mental:

- Efetive a Reforma Psiquiátrica Antimanicomial e consolide o modelo de atenção à saúde mental na lógica dos serviços comunitários de base territorial;

- Seja convocada intersetorialmente;

- Seja convocada impreterivelmente na próxima plenária do Conselho Nacional de Saúde em 11 de Novembro de 2009, a fim de garantir sua realização até junho de 2010.


POR UMA REFORMA PSIQUIÁTRICA ANTIMANICOMIAL
Olinda, 02 de novembro de 2009

Outras palavras... Diferentes olhares sobre o cuidado das pessoas que usam drogas

Durante o ano de 2009, o Conselho Regional de Psicologia do RS, comprometido com o cuidado de pessoas que usam drogas, convocou a sociedade, especialmente os trabalhadores envolvidos com esta questão, para um amplo debate sobre o tema. Isso se deu através da realização de seminários ocorridos em diferentes regiões do estado nos meses de setembro, outubro e novembro.

Para finalizar essa jornada pelo Estado do RS, o CRP convida a participar do Seminário Estadual

“Outras palavras... Diferentes olhares sobre o cuidado das pessoas que usam drogas”

evento a ser realizado nos dias 20 e 21 de novembro, no salão paroquial da Igreja da Pompéia (Rua Barros Cassal, 220 – Porto Alegre/RS). Além dos debates, está programada a Mostra de Práticas Exitosas sobre o Cuidado de Pessoas que Usam Drogas, na qual equipes multidisciplinares poderão apresentar suas experiências através de pôsteres.

Contamos com a participação de todos, pois:
É através de uma rede de profissionais, de familiares, de organizações governamentais e não governamentais em interação constante e apoio mútuo que poderá e deverá se criar acessos variados, acolhendo, encaminhando, prevenindo, tratando, reconstruindo existências e criando efetivas alternativas de combate ao que, no consumo de drogas, destrói a vida.
(BRASIL, 2003 – Política Nacional de atenção integral aos usuários de álcool e outras drogas do MS)

EDITAL

Prêmio Cultural Claudinho Gomes

No dia da comemoração dos 35 anos do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul, 27 de agosto de 2009, foi lançado o Prêmio Cultural Claudinho Gomes. A escolha do nome é uma forma de homenagear este artista que faleceu prematuramente. Claudinho Gomes deixou um acertvo que transcende o aspecto artístico e representa um legado histórico de quem esteve esteve em instituições psiquiátricas e, só ao transitar por serviçoes de cuidados em saúde mental, conseguiu fazer emergir sua arte.

A premiação pretende destacar outras expressões artísticas produzidas por usuários, academicos e trabalhadores em saúde mental.

As inscrições para o Prêmio Cultural Claudinho Gomes seguem até 23 de novembro.
Profissionais e estudantes de Psicologia podem participar com a inscrição de artigos sobre Arte e Loucura.

Usuários de serviços de saúde mental podem inscrever trabalhos em três categorias: pinturas/ilustrações, esculturas/instalações, poesias/textos.

A entrega do prêmio será no dia 10 de dezembro.

REGULAMENTO

Psicologia na Saúde Suplementar?

Dia 19 de novembro o GT de Relações e Condições de Trabalho, integrado com o CRP-RS e o SIPERGS, promove o evento Piscologia na Saúde Suplementar? Condições e relações de trabalho do psicólogo.

O encontro será às 19h30
auditório do CRP-RS
Av. Protásio Alves, 2854/401

novembro 13, 2009

Disparos Políticos em Práticas Coletivas

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I Mostra Estadual de Práticas Inovadoras em Psicologia e o Prêmio Madre Cristina

Prêmio Madre Cristina

inscrições de trabalho até 15 de novembro!

O CRP-SP prorrogou para o próximo dia 15 de novembro as inscrições de trabalho para a I Mostra Estadual de Práticas Inovadoras em Psicologia e o Prêmio Madre Cristina.

O evento será nos dias 10, 11 e 12 de dezembro,
no Espaço Apas – Rua Pio XI, 1200,
alto da Lapa, São Paulo

Na programação da mostra, constam conferências, rodas de conversa, apresentação de vídeos e uma atividade cultural.

Os principais objetivos da ação são apresentar os avanços e a diversidade da Psicologia, divulgar e premiar práticas inovadoras desenvolvidas pelos psicólogos do Estado de São Paulo.

Para concorrer, as práticas inovadoras já devem ter sido realizadas ou em realização há pelo menos seis meses. Não cabem trabalhos que ainda não iniciaram a sua implantação. Todos os trabalhos devem ser apresentados em forma de pôster.

Responsabilização de Gênero para Homens e a Lei Maria da Penha: A Experiência do SERH-Nova Iguaçu

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novembro 11, 2009

Participe da Enquete

Para integrar a pesquisa de doutorado sobre a prática profissional e o agir ético, realizada no Programa de Pós-gradução em Psicologia Social da UERJ, venho solicitar que os psicólogos e estudantes de Psicologia participem, respondendo a Enquete: Psicólogo, você conhece o seu Código de Ética Profissional?

A enquete ficará disponível por um ano (nov.2009 a nov.2010) no CanalPsi Revista. Não será possível votar mais de uma vez.

Obrigada pela sua participação!
Marcia Amendola
CRP05/24729
Psicóloga responsável pelo CanalPsi e CanalPsi Revista

Consciência Negra

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Saúde Suplementar em debate: a inserção do Psicólogo

O Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro realizará em sua sede
Rua Delgado de Carvalho, nº 53

“Saúde Suplementar em debate: a inserção do Psicólogo”


O objetivo do encontro é debater as delimitações da Psicologia na Saúde Suplementar (planos de saúde, convênios, entre outros) considerando-se pressupostos teóricos, políticos e éticos.

Contamos com sua presença
evento gratuito


Evento: Saúde Suplementar em debate - a inserção do Psicólogo
Data: 14/11/09 (sábado)
Horário: 9 às 18 horas

Programação

Objetivos do evento:

*Apresentar aos psicólogos o histórico e o panorama atual da discussão sobre Saúde Suplementar no Sistema Conselhos;
*Problematizar o campo da Saúde Mental e Relações de Trabalho na Saúde Suplementar;
*Elaborar proposições para novas ações em Saúde Suplementar.

9h – Abertura: A Saúde Suplementar: Repercussão do Ato Médico
Convidados: José Novaes (Presidente do CRP-RJ)
Ana Carla Silva (Coordenadora da Comissão de Saúde CRP-RJ)

9:30h - Mesa 1: Contextualização: O lugar do Psicólogo
Convidados: Representante (ANS)
Representante (UNIDAS) – a confirmar
Anice Holanda (CFP)

10:30h - Mesa 2: Desafios e ações: panorama atual
Convidados: Elda Varanda Dunley G. Machado (CRP-SP)
Ana Cristina Rigobello (BA)
Cláudia Alvernaz (CRP-RJ)
Representante do SINDICATO dos Psicólogos do RJ

12h - ALMOÇO

13:30h - Mesa 3: Saúde Suplementar em suas relações com:
Convidados: Alexandre Trzan (CRP–RJ) - Psicoterapia
Ana Lúcia (CRP–RJ) - Saúde Mental
André Martins(CRP–RJ) – Saúde do Trabalhador

14:30h – Grupos de Trabalho: Debate e proposição de ações para enfrentamento dos impasses referentes a inserção do Psicólogo na Saúde Suplementar.

15:45h – Coffee-break.

16:00h – Plenária: Apresentação da relatoria dos Grupos de Trabalho com indicativo de novas ações para Saúde Suplementar.

ESTÁGIO no Setor de PSICOLOGIA - NEUROLOGIA INFANTIL

AFR - ASSOCIAÇÃO FLUMINENSE DE REABILITAÇÃO
Rua Lopes Trovão, 301 - Icaraí - Niterói - RJ
(21)2109-2626

Seleção para ESTÁGIO no Setor de PSICOLOGIA - NEUROLOGIA INFANTIL,
2 (dois) acadêmicos
cursando entre o 7º e 9º período,
tarde - 13:30 / 17:30 h - 2ª à 6ª

O Estagiário participa no acompanhamento psicoterápico dos pacientes, auxiliando-os em seus aspectos emocionais, em atendimentos individuais ou em grupo, sob supervisão.

Outras atividades:
- estudo e debate de textos ou livros;
- trabalhos de pesquisa;
- estudos de casos junto a equipe multidisciplinar;
- psicoterapia
- triagem, anamnese, avaliação;
- orientação familiar

ATENÇÃO:
- orientação teórica Psicanálise;
- o estagiário receberá bolsa-auxílio de R$ 12,00 (doze reais) por dia;
- a duração mínima do Estágio é de 13 (treze) meses.

Os interessados em participar do Processo Seletivo deverão agendar entrevista com a Secretária Zenaide pelo telefone 2109-2626 até sexta-feira dia 13.11.

A seleção dos estagiários ocorrerá no dia 16.11 às 15 horas.

Cordialmente

Marcos Soares
Núcleo de Estudos e Pesquisa
Coordenação de Aprim. Profissional

Observações:
a) Os aprovados deverão providenciar: Declaração da Faculdade; xerox da Carteira de Identidade / CPF; três fotos 3 X 4;
b) a AFR é Instituição Filantrópica reconhecida de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal.
c) a AFR está entre os 48 Centros de Reabilitação do Brasil, referenciados pelo Ministério da Saúde, para atendimento à Pacientes de Alta Complexidade em Reabilitação.

conferência Abismos do Contemporâneo: Formas e maneiras de sentir no ocidente

A conferência Abismos do Contemporâneo: Formas e maneiras de sentir no ocidente a ser proferida por Claudine Haroche, socióloga, doutora pela Universidade de Paris VII, diretora de Pesquisa no Centre National de Recherche Scientifique, Membro do Centro Edgar Morin da Ecole d`Hautes Etudes em Sciences Sociales acontecerá no próximo dia 11/11, às 09:30, no auditório do IPPUR/UFRJ. Claudine publicou uma série de livros, dentre eles: Da palavra ao Gesto (Campinas: Papirus, 1998); La force Obscure des démocracies modernes, com Eugne Enriquez (ramonville Saint-Agnes: Éres, 2002); Histoire Du Visage: exprimer et taire sés émotions Du XVI siécle au début Du XIX, com Jean-Jacques Coutine (Paris, Payot, 1988). Recentemente publicou no Brasil o livro A Condição Sensível, objeto de resenha escrita pela professora do Instituto Federal do Espírito Santo e doutoranda do IPPUR/UFRJ, Eliana Kuster, disponibilizada em Livros de Nosso Interesse.

FONTE: Observatório das Metrópoles

Prosas Institucionalistas: Percursos da Análise Institucional no campo das práticas psi

O Centro de Estudos Antônio Gomes Penna convida para o evento:

“Prosas Institucionalistas: Percursos da Análise Institucional no campo das práticas psi”

Convidados:

• Adriana Maria Brandão Penzim (PUC Minas/UERJ)
• Heliana de Barros Conde Rodrigues (UERJ)
• Patrícia Ayer de Noronha (PBH/Fundação Gregório Baremblitt);
• William C. Castilho Pereira (PUC MG)

13/11, sexta-feira, às 13h
sala 2 do Instituto de Psicologia
UFRJ

Ciclo de Conferências com Vinciane Despret

Abertas as inscrições para o evento:

As Ciências da Emoção e a Clínica na Contemporaneidade
Ciclo de Conferências com Vinciane Despret

Faça sua inscrição no site do CEPUERJ

As ciências da emoção e a clínica na contemporaneidade,

Vinciane Despret
psicóloga belga, vinculada ao Departamento de Filosofia da Universidade de Liege, autora, entre outros livros, de: Ces émotions qui nous fabriquent (2001. Lês Empêcheurs de penser em rond); Quand le loup habitera avec l’agneau (2002. Lês Empêcheurs de penser em rond); Hans, le cheval qui savait compter (2004. Lês Empêcheurs de penser en rond).

O evento contará com tradução consecutiva e é uma realização da parceria interinstitucional entre o Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da UERJ, Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFF e o Programa de Pós-graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social da UFRJ (EICOS).

Período: 23 a 27 de novembro
Local: UERJ – Facul. de Letras/11º/auditório D.
Horário: de 9 às 13h

Programação

dia 23 de novembro - segunda-feira
Horário: de 9 às 13h
O que as ciências da etologia e da primatologia nos ensinam sobre as práticas científicas?
Debatedor Guilherme Sá (UNB)

dia 24 de novembro - terça-feira
Horário: de 9 às 13h
A questão do segredo na prática clínica
Debatedora: Heliana Conde (UERJ)

dia 25 de novembro - quarta-feira
Horário: de 9 às 13h
Os dispostivos terapêuticos e experimentais – artefatos e características da demanda experimental.
Debatedor André do Eirado (UFF)

dia 26 de novembro - quinta-feira
Horário: de 9 às 13h
As ciências das emoções são impregnadas de políticas? Catherine Lutz e a questão do gênero das emoções.
Debatedor: Rosa Pedro (UFRJ)

dia 27 de novembro - sexta-feira
Horário: de 9 às 13h
A questão do luto revisitado.
Debatedor : Keneth Camargo (UERJ)

novembro 07, 2009

Fórum de Enfrentamento à Violência

O Centro de Referência às Vítimas de Violência do Instituto Sedes Sapientiae, dando continuidade às atividades do Projeto do CNRVV "Rede de Pólos de Prevenção à Violência Doméstica, Abuso e Exploração Sexual", convida para o Fórum de Enfrentamento à Violência.

tema mês:


"AS QUESTÕES DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA, AO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES E AS DISCUSSÕES SOBRE A REDE DE PROTEÇÃO / ATENDIMENTO”


Palestrantes Convidados:



* Dr. Cláudio Hortencio Costa – Advogado, Mestre em Direito das Relações Públicas – PUC/SP e Professor Convidado do Curso de Aperfeiçoamento “Violência Doméstica: O Fenômeno e as Possibilidades de Intervenção” do CNRVV.

* Dr. Antônio Carlos Madeira de Arruda – Diretor do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus - Secretaria de Saúde do Município de São Paulo.

* Representante da Coordenadoria Regional de Saúde Leste – Secretaria Municipal de Saúde.


Coordenação do Fórum:

* Dalka Chaves de Almeida Ferrari
Coordenadora Geral e da Área de Parcerias do CNRVV.
Membro da Diretoria do Instituto Sedes Sapientiae.

O evento ocorrerá no dia:

19 de Novembro de 2009, Quinta-feira
às 14:00h
Rua Ministro Godói, 1484 - Perdizes - SP
Tel.:(11) 3866-2756

Evento Gratuito.
Não é necessária inscrição prévia.

Secretaria do CNRVV - Centro de Referências às Vítimas de Violência
Rua Ministro de Godoy, 1484 - Perdizes / SP
(11) 3866-2756

Outras palavras... Diferentes olhares sobre o cuidado das pessoas que usam drogas

Durante o ano de 2009, o Conselho Regional de Psicologia do RS, comprometido com o cuidado de pessoas que usam drogas, convocou a sociedade, especialmente os trabalhadores envolvidos com esta questão, para um amplo debate sobre o tema. Isso se deu através da realização de seminários ocorridos em diferentes regiões do estado nos meses de setembro, outubro e novembro.

Para finalizar essa jornada pelo Estado do RS, o CRP convida a participar do Seminário Estadual:

“Outras palavras... Diferentes olhares sobre o cuidado das pessoas que usam drogas”

dias 20 e 21 de novembro
salão paroquial da Igreja da Pompéia
Rua Barros Cassal, 220 – Porto Alegre/RS.

Além dos debates, está programada a Mostra de Práticas Exitosas sobre o Cuidado de Pessoas que Usam Drogas, na qual equipes multidisciplinares poderão apresentar suas experiências através de pôsteres. Clique no link no final da matéria para acessar o edital.

Contamos com a participação de todos, pois:
É através de uma rede de profissionais, de familiares, de organizações governamentais e não governamentais em interação constante e apoio mútuo que poderá e deverá se criar acessos variados, acolhendo, encaminhando, prevenindo, tratando, reconstruindo existências e criando efetivas alternativas de combate ao que, no consumo de drogas, destrói a vida.
(BRASIL, 2003 – Política Nacional de atenção integral aos usuários de álcool e outras drogas do MS)

FONTE: CRP-RS

novembro 06, 2009

Transmissão on line do seminário Psicologia Crítica do Trabalho

O Seminário Nacional Psicologia Crítica do Trabalho na Sociedade Contemporânea terá transmissão online de toda a sua programação pela página www.pol.org.br, durante os dias 6 e 7 de novembro de 2009.

A transmissão do evento será iniciada às 17h30 do dia 6 de novembro. A palestra de abertura será realizada pelo presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, que abordará a atualidade da categoria trabalho na sociedade da reestruturação produtiva, às 18h00. No mesmo dia 6, Leny Sato, livre docente, doutora em psicologia social, pesquisadora e docente no Departamento de Psicologia Social e do Trabalho da Universidade de São Paulo abordará o tema O trabalho e a Psicologia: limites teóricos e perspectivas de atuação crítica.

O Seminário é organizado pelo Sistema Conselhos de Psicologia e será espaço para discussão crítica sobre os desafios do trabalho em nossa sociedade, o papel da Psicologia e os caminhos que podem ser seguidos para organizar esse campo. O evento é voltado para psicólogos, professores, pesquisadores, trabalhadores e estudantes.

As discussões serão norteadas por três eixos: saúde do trabalhador: dignidade, qualidade de vida no mundo do trabalho; crise, trabalho e sociedade: economia solidária como uma perspectiva para a humanidade e o trabalho do profissional psicólogo – construindo uma posição crítica.


Inscrições e outras informações

Confira a programação!

06 de novembro

16h Credenciamento
17h30 Abertura oficial

* Fernanda Lou Sans Magano – Presidente FENAPSI
* Rogério Oliveira – Presidente CRP MG
* Humberto Verona – Presidente CFP

18h Palestra: Atualidade da categoria trabalho na sociedade da reestruturação produtiva

* Marcio Pochmann - Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)

18h40 Debate
19h20 Palestra: O trabalho e a Psicologia: limites teóricos e perspectivas de atuação crítica

* Leny Sato –Professora da Universidade de São Paulo

20h Debate

07 de novembro

9h Mesa: O trabalho do profissional psicólogo: construindo uma posição crítica

* Vanessa Andrade de Barros – Professora da Universidade Federal de Minas Gerais
* Roberto Heloani – Professor da Universidade Estadual de Campinas e da Fundação Getúlio Vargas (a confirmar)
* Marcus Vinícius de Oliveira – Ex-conselheiro vice-presidente do Conselho Federal de Psicologia. Professor da Universidade Federal da Bahia

10h Debate
11h Mesa: Saúde do trabalhador: dignidade e qualidade de vida no mundo do trabalho

* Wanderley Codo – Professor da Universidade de Brasília
* Álvaro Roberto Crespo Merlo - Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
* Maria da Graça Jacques – Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

12h Debate
14h Mesa: Crise, trabalho e sociedade: economia solidária como uma perspectiva para a humanidade

* Odair Furtado - Professor associado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
* Milton Raimundo Cidreira de Athayde - Docente-pesquisador no Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ / Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP)
* Cláudia Rejane de Lima - Assessora da Secretaria Nacional de Organização da CUT

15h Debate
16h Plenária final para elaboração de documento
17h30 Encerramento

FONTE: POL

Seminário de Filosofia Contemporânea

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II Jornada de Psicanálise em Niterói

As estruturas CLÍNICAS: Neurose e Psicose

Fórum do Campo Lacaniano do Rio de Janeiro
Auditório do Ed, Central Park
Rua Otávio Carneiro, 143- Icaraí
Dia 28 de novembro de 2009 às 9 h

Lançamento do filme "Recordações de um presídio de meninos"

O documentário ’Recordações de um presídio de meninos’, do cineasta Lourival Belém Jr., será lançado em Tocantins, nos próximos dias 09 e 10 de novembro. Organizado pelo Conselho Regional de Psicologia de Goiás e Tocantins (CRP-09), o evento contará com duas apresentações do filme e mesa de debates nas cidades de Palmas e Gurupi.

A programação começa no dia 09 de novembro com visitas e debates institucionais em Palmas. No dia 10, a apresentação do filme será apresentado no auditório do Centro Universitário Luterano de Palmas (Ceulp/Ulbra), às 19 horas. Após a exibição do documentário, haverá uma mesa de debate com a presença do diretor do filme Lourival Belém Jr., Marluce de Oliveira, coordenadora-geral do Colegiado Gestor da Seção de Base do Tocantins e represpresentantes do Juizado da Infância e Juventude e SEDECA.

No dia 11 de novembro, a programação segue para cidade de Gurupi, onde o documentário será apresentado no auditório do CDCL, às 19 horas, e logo em seguida haverá uma mesa de debate com o diretor da Faculdade de Psicologia, Ricardo, Eliana Núbia Moreira, vice-coordenadora da Colegiado Gestor da Seção de Base do Tocantins e o diretor do filme Lourival Belém Jr.

O Recordações de um presídio de meninos é um filme que conta a história do movimento do cineclubismo, com foco no Cineclube Antônio das Mortes, e do modelo de atenção dada aos adolescentes infratores dentro do Centro de Observação e Orientação Juvenil (COOJ), na época da ditadura militar. Numa mistura de ficção e documentário, a produção de 28 minutos é protagonizada pelo ator Divino Conceição, como jornalista, cineclubista e ex-interno da Febem. As imagens foram filmadas em 16 mm entre 1981 e 1988, ano em que o diretor do filme Lourival Belém Jr. fez a primeira montagem. A obra faz uma reflexão interessante sobre a juventude, principalmente neste ano em que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 19 anos.

Em sua condição de ex-interno da FEBEM e ex-cineclubista, Divino Conceição realiza uma análise atormentada sobre o sofrimento do homem marginalizado, o fim do cinema de arte, o desencanto com a militância política, os interesses dos meios de comunicação e seus próprios fantasmas. A produção do filme foi realizada com opoio do Conselho Regional de Psicologia de Goiás e Tocantins (CRP-09), do Cineclube Antônio das Mortes, Idéia Ambiental e Cultural e C.A.RA. Vídeo. Para o diretor do filme, a realização de um projeto como o documentário Recordações só foi possível graças ao capital social, aos amigos e pessoas interessadas em resgatar a história a partir do cinema.



Lançamento do filme 'Recordações de um presídio de meninos', no Tocantins

O documentário tem a direção do cineasta Lourival Belém Jr e conta parte da história do Centro de Observação e Orientação Juvenil (COOJ), em Goiânia, e do movimento cineclubista.

PROGRAMAÇÃO

- PALMAS
Dia 9 de novembro - Visitas e debates institucionais sobre o filme
Dia 10 de novembro - Lançamento do documentário e mesa de debate, às 19 horas, no auditório do Ceulp/Ulbra, na Av. Gov. Siqueira Campos, 1501 Sul, Palmas (TO)

- GURUPI
Dia 11 de novembro - Apresentação do filme e debate, às 19 horas, no auditório da Câmara Dirigentes Lojistas (CDL), na Avenida Maranhão, 2429, qd B, lt 6A, Setor Central, Gurupi (TO)

Realização: CRP-09
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