dezembro 18, 2009

Conferência Internacional sobre Direitos Humanos em São Paulo

Acontece na próxima segunda-feira, 21, em São Paulo, a Conferência Internacional sobre os Direitos Humanos. O evento marca a comemoração dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e o 1º aniversário da Agenda de Direitos Humanos, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que tem o objetivo de apresentar propostas concretas e projetos de investigação e acompanhamento da proteção dos direitos. Durante a Conferência, a Agenda será lançada em português, além de duas pesquisas: uma sobre dignidade humana e grupos vulneráveis e outra sobre a criação de um tribunal internacional para os direitos humanos. No evento tamb& eacute;m será apresentada a proposta de criação de um fundo global para vítimas de violações de direitos.

Efetivação – para incentivar a adoção de políticas efetivas de proteção dos direitos humanos, o evento contará com a participação de gestores públicos brasileiros, embaixadores, membros do Sistema de Justiça e de organizações da sociedade civil. Entre os palestrantes, há especialistas mundialmente reconhecidos ligados à ONU.

Mais informações sobre a programação e as inscrições
telefone (11) 3091-4951.

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA MÉDICA

pós-graduação lato sensu
UERJ/HUPE

OBJETIVOS:

Geral
Desenvolver habilidades relativas à prática da Psicologia Médica em instituições de saúde.

Específicos
Capacitar profissionais para atuar junto à equipe multiprofissional, no atendimento conjunto, na relação médico-paciente e na reflexão sobre as questões referentes à equipe e à instituição; Habilitar os profissionais à prática assistencial em hospital geral, através de atendimentos a pacientes ambulatoriais e de enfermaria, em caráter de triagem, psicoterapia individual e em grupo e grupos de reflexão com a equipe.

PÚBLICO-ALVO: Médicos e Psicólogos com diploma outorgado por instituição de ensino superior oficial ou reconhecida.

PROGRAMAÇÃO

TEORIA:
Antropologia e Saúde; Estratégias em Psicologia Médica; Áreas Especializadas: Abordagens Psicoterápicas em Hospital Geral - Individual/Grupos; Psicoterapia; Psicanálise aplicada à Psicossomática; Grupos em Medicina; Medicina Psicossomática(Mecanismos Intermediários de doença, Psicoimunologia e Estresse); Metodologia Científica; O Ambiente Hospitalar; Psicopatologia no Hospital Geral; Relação Médico-Paciente/Relação Equipe-Paciente; Reunião Científica.

Disciplinas Eletivas
Metodologia Científica I
Introdução ao Trabalho de Saúde Mental no Programa de Saúde da Família

PRÁTICA:
Grupo de Reflexão
Estágio Supervisionado - carga horária mínima de 1440horas (32 créditos)

CORPO DOCENTE: Andrea Barbosa de Albuquerque, Andréa Cinelli Tolomei Montenegro, Catarine Dias Vieira, Daisy Ribas Carestiato, Elaine Rego Menezes, Elizabeth Maria Pini Leitão, Fernanda de Carvalho Vecchi Alzuguir, José Roberto Muniz, Júlio de Mello Filho, Lia Márcia Cruz da Silveira, Lizete Pontes Macário Costa, Lucia Boaventura, Luiz Fernando Chazan, Mariana de Abreu Machado, Marcia Ferreira Amendola, Marília Etienne Arreguy, Mônica Schiller d’Escragnolle Taunay, Sandra Fortes, Simone Goldberg Karfunkelstein Lima

PROFESSORES CONVIDADOS: Eugenio Paes Campos (FESO), Gustavo Matta (FIOCRUZ), Sérgio Zaidhaft (UFRJ).

EDITAL

PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO CURSO

MARÇO /2010 a MARÇO/2012 - 20 horas semanais

Obrigatório - 3ª, 4ª, 5ª feiras pela manhã e mais 02 (dois) turnos a escolher.

COORDENAÇÃO: José Roberto Muniz e Luiz Fernando Chazan

COORDENAÇÃO EMÉRITA: Júlio de Mello Filho

REALIZAÇÃO: Faculdade de Ciências Médicas/Disciplina Saúde Mental e Psicologia Médica

INFORMAÇÕES:
Tel: 2587-6469
e-mail: psimeduerj@gmail.com

Manifesto do Sistema Conselhos de Psicologia sobre o Ato Médico

Confira o Manifesto do Sistema Conselhos de Psicologia (Conselho Federal e Conselhos Regionais) sobre o Substitutivo da Câmara ao PLS nº 268/2002 (nº 7703/2006 naquela Casa), que dispõe sobre o exercício da Medicna.

O Manifesto foi enviado ao Presidente da República, Ministros da Saúde, da Previdência Social e do Desenvolvimento Social, Presidente do Congresso Nacional, senadores e deputados federais.

FONTE: CRP-RS 16/16/2009

Conselho produz recomendações para uma justiça adequada às crianças

O Conselho Europeu divulgou propostas para que o Sistema de Justiça aborde de forma mais adequada os casos que envolvem crianças e adolescentes. O documento traz estratégias e recomendações para procedimentos que devem ser adotados antes, durante e depois do processo judicial. Merece destaque a observação de que o Sistema de Justiça deve respeitar os direitos, as fases do desenvolvimento e as competências da criança e do adolesc ente. Dessa forma, varas e tribunais devem criar um ambiente receptivo aos meninos e meninas e utilizar uma linguagem adequada a este público. Após a decisão judicial, por exemplo, cabe ao advogado da criança ou do adolescente explicar-lhe numa linguagem compatível com sua idade as decisões que foram tomadas. O documento traz recomendações tanto para os casos em que as crianças e os adolescentes são vítimas de violação, quanto para aqueles em que estão em conflito com a lei.

FONTE: ABMP

dezembro 11, 2009

Simpósio Internacional sobre Juventude Brasileira - IV JUBRA

Juventudes Contemporâneas: um mosaico de possibilidades


16 A 18 DE JUNHO DE 2010

CAMPUS CORAÇÃO EUCARÍSTICO – PUC Minas
Belo Horizonte (MG)
e-mail: jubra4@pucminas.br
Telefone: 3319-4099 (13:30 às 17:30 hs)

dezembro 09, 2009

Vote contra o Ato Médico


Prêmio Cultural Claudinho Gomes


Cultura, Direitos Humanos e Saúde Mental são os três eixos em torno dos quais gira o Prêmio Cultural Claudinho Gomes. Promovido pelo CRPRS, o Prêmio é a culminância de um processo de cidadania e inclusão a partir da expressão artística.

Ao modo de Artur Bispo do Rosário, Claudinho Gomes foi um “louco-artista” gaúcho falecido precocemente. A partir da valorização de sua arte, conquistou voz própria e o reconhecimento social, o que só foi possível através do tratamento respeitoso e humanizado para além dos muros manicomiais.

Os 119 trabalhos que foram inscritos ao Prêmio por usuários, acadêmicos e profissionais da psicologia – artigos, poemas, pinturas e esculturas – refletem e ampliam este desejo de potencializar e articular Cultura, Direitos Humanos e Saúde Mental.

Com muita satisfação, convidamos os gestores, trabalhadores e usuários da rede de saúde mental que colaboraram nessa construção coletiva a participar do evento de premiação. As obras inscritas estarão expostas de 12 a 20 de dezembro de 2009 na Usina do Gasômetro, em Porto Alegre. O evento de premiação será na quinta-feira, dia 17 de dezembro, às 18h, no mesmo local.


FONTE; CRP-RS

dezembro 05, 2009

Enquete no Senado: Vote Não - Projeto do Ato Médico

Enquete no Senado: Vote Não - Projeto do Ato Médico

A Agência Senado está promovendo uma enquete, através do seu site, sobre a regulamentação da medicina. A pergunta "você é a favor ou contra a regulamentação do exercício da medicina nos termos do projeto PLS 268/02?" ficará no ar até o fim de dezembro e pode ser acessada na página principal da Agência.

Dê o seu voto ao projeto, que foi aprovado em outubro pela Câmara dos Deputados, e, agora, aguarda a avaliação dos senadores.

Você é a favor ou contra a regulamentação do exercício da medicina nos termos do projeto PLS 268/02 (Ato Médico)
?

Dados atuais
· a favor - 47,10%
· contra - 52,90%

Total de Votos: 12948

dezembro 02, 2009

II Congresso CIÊNCIAS, TECNOLOGIAS Y CULTURAS

DIÁLOGO ENTRE AS DISCIPLINAS DO CONHECIMENTO. OLHANDO PARA O FUTURO DA AMÉRICA LATINA E DO CARIBE.

Data: 29 de outubro a 1º de novembro de 2010.

Universidade do Chile-Usach.

A rede de Estudos sobre Migrações, Nacionalismo e Cidadania (USACH, 2008), convoca a todos os interessados em participar do simpósio:

Os desafios da globalização. Perspectivas conceituais, históricas e problemas atuais em relação às migrações, cidadania e os nacionalismos na Europa e América.

Coordenadores:

Dra. Martha E. Ruffini
Universidade del Comahue-Argentina
meruffini@gmail.com

Dra. Maria Eugenia Cruset
Universidade Nacional del La Plata-Argentina
mcruset@hotmail.com

Dr. Hélcio Ribeiro
Universidade Presbiteriana Mackenzie – Brasil
helcioribeiro@uol.com.br


Convocação

O conjunto das transformações políticas, econômicas, sociais e culturais dos últimos trinta anos colocaram novamente alguns conceitos no centro das discussões a respeito dos desafios da era global. Mudanças nas configurações históricas que hoje colocam em cheque o Estado-nação, a interação e interconexão entre indivíduos e organizações via mercado e redes de informação global, a diversidade cultural, a problemática das migrações e sua relação com o renascimento dos nacionalismos e a crise do conceito de cidadania elaborado na modernidade, impõe a necessidade de uma reflexão sobre o conteúdo problemático destes conceitos, de sua História, de seu presente e futuro.

O desenvolvimento do continente americano está sendo fortemente influenciado pelos processos de migração que constituem um dos fenômenos mais destacados da relações políticas Norte-Sul. Por outro lado, as relações entre grupos migrantes (diásporas) com os países de destino e de origem, geram uma série de redes políticas, sociais e econômicas que exigem estudos que contribuam para elucidar essas novas configurações, conflitos e dimensões do problema.

Visto desta forma, a migração está sempre relacionada a processos de construção e reconstrução de identidades. Nesse contexto o papel do Estado é de enorme importância para o modelo de Nação que está sendo forjado, contribuindo positiva ou negativamente para a integração das populações imigrantes. Por essa razão nacionalismo e a imigração são variáveis de estudo interdependentes. Por sua vez migrações transnacionais geram dúvidas a respeito dos direitos de cidadania, sobre o conteúdo das políticas de recepção ou expulsão dos imigrantes nos diferentes países, bem como do papel dos organismos supranacionais.

Historicamente o conceito de cidadania nos remete à lógica de inclusão/exclusão como parte da dimensão simbólica da dominação estatal. Pensá-lo como chave histórica e conceitual pode contribuir significativamente para a compreensão atual do problema.

Com esta convocação, retomamos as reflexões iniciadas tanto no simpósio realizado no I CONGRESSO INTERNACIONAL DO CONHECIMENTO (Santiado do Chile, 2008), como no simpósio desenvolvido no 53º CONGRESSO DE AMERICANISTAS (México), que resultaram na criação de uma rede e a publicação de um livro de recente edição que busca difundir as exposições mais significativas do I Congresso Internacional do Conhecimento.

Convidamos os colegas de todas as disciplinas que trabalham com a temática aqui exposta a participar do II Congresso Internacional do Conhecimento. Serão especialmente valorizados os trabalhos que abordem perspectivas conceituais, metodológicas, históricas, problemas atuais da cidadania, migrações e nacionalismos europeus e americanos.

As propostas poderão ser enviadas em espanhol, português e inglês.
Os resumos das exposições (200 palavras) e a inscrição institucional serão aceitos até 31 de MAIO DE 2010.

O artigo definitivo (15 folhas no máximo) será aceito até 31 de AGOSTO.

Serão aceitos no simpósio somente os artigos aprovados. A Coordenação do Simpósio avalia os artigos e, por esta razão, os resumos e artigos devem necessariamente ser enviados aos três coordenadores na data prevista.

dezembro 01, 2009

O que é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids?

Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas – ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministério da Saúde.

Por que o laço vermelho como símbolo?

O laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids. O projeto do laço foi criado, em 1991, pela Visual Aids, grupo de profissionais de arte, de New York, que queriam homenagear amigos e colegas que haviam morrido ou estavam morrendo de aids.

O laço vermelho foi escolhido por causa de sua ligação ao sangue e à idéia de paixão, afirma Frank Moore, do grupo Visual Aids, e foi inspirado no laço amarelo que honrava os soldados americanos na Guerra do Golfo.

Foi usado publicamente, pela primeira vez, pelo ator Jeremy Irons, na cerimônia de entrega do prêmio Tony Awards, em 1991. Ele se tornou símbolo popular entre as celebridades em cerimônias de entrega de outros prêmios e virou moda. Por causa de sua popularidade, alguns ativistas ficaram preocupados com a possibilidade de o laço se tornar apenas um instrumento de marketing e perdesse sua força, seu significado. Entretanto, a imagem do laço continua sendo um forte símbolo na luta contra a aids, reforçando a necessidade de ações e pesquisas sobre a epidemia.

Hoje em dia, o espírito da solidariedade está se espalhando e vem criando mais significados para o uso do laço.

Inspirado no laço vermelho, o laço rosa se tornou símbolo da luta contra o câncer de mama. O amarelo é usado na conscientização dos direitos humanos dos refugiados de guerra e nos movimentos de igualdade. O verde é utilizado por ativistas do meio ambiente preocupado com o emprego da madeira tropical para a construção de sets na indústria cinematográfica. O lilás significa a luta contra as vítimas da violência urbana; o azul promove a conscientização dos direitos das vítimas de crimes e, mais recentemente, o azul vem sendo adotado pela campanha contra a censura na Internet. O laço branco representa a campanha internacional %CHomens pelo fim da violência contra a mulher%D, lançada no Canadá há vários anos.

Além da versão oficial, existem quatro versões sobre sua origem. Uma delas diz que os ativistas americanos passaram a usar o laço com o %CV%D de Vitória invertido, na esperança de que um dia, com o surgimento da cura, ele poderia voltar para a posição correta. Outra versão tem origem na Irlanda. Segundo ela, as mulheres dos marinheiros daquele país colocavam laços vermelhos na frente das cassa quando os maridos morriam e combate.

Com todas essas variações, o mais importante é perceber que todas essa causas são igualmente importantes para a humanidade.

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids, 1º de dezembro, foi instituído em 1988 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma data simbólica de conscientização para todos os povos sobre a pandemia de Aids. As atividades desenvolvidas nesse dia visam divulgar mensagens de esperança, solidariedade, prevenção e incentivar novos compromissos com essa luta. A iniciativa foi referendada pelo Sistema das Nações Unidas, por meio da Assembléia Mundial de Saúde, e tem o apoio dos governos e organizações da sociedade civil de todos os países. A cada ano, a OMS elege a população/grupo social que registra o maior crescimento da incidência de casos de HIV/aids e define para uma campanha com ações de impacto e sensibilização sobre a questão.


Fonte: Ministério da Saúde

Referências técnicas para a atuação de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas em Unidades de Internação

O CREPOP/CFP lança consulta pública do documento "Referências técnicas para a atuação de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas em Unidades de Internação".
Consulta pública ocorre de 19/out a 20/dez de 2009.

Psicólogas e psicólogos do Brasil, estamos convidando vocês a contribuírem com suas experiências e opiniões, para a formulação de referências para a de psicólogos/as em Medidas Socioeducativas em Unidades de Internação.

Para acolher sua contribuição, apresentaremos aqui, a partir do dia 19 de outubro de 2009, o documento "Referências técnicas para a atuação de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas em Unidades de Internação".

O documento, que vem sendo elaborado por um Grupo de Trabalho composto por especialistas convidados pelo Conselho Federal de Psicologia - CFP, ficará disponível até o dia 20 de dezembro de 2009.

A proposta deste documento de referências, sem ter a pretensão de impor um modelo único ou fechado, tem como objetivo promover e subsidiar uma reflexão, entre os profissionais da categoria, acerca de vários aspectos relativos à Psicologia no âmbito do Sinase.

Participem da construção dessas referências para qualificar cada vez mais a atuação da Psicologia no âmbito das Políticas Públicas!


Acesse a versão preliminar do documento

X ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA ORAL

Recife, 26 a 30 de abril de 2010
Universidade Federal de Pernambuco

PROGRAMAÇÃO GERAL

CONFERÊNCIAS

26.04 - Conferência de Abertura
História e política nos testemunhos dos trabalhadores e da Presidente do Sindicato Rural de Confresa/MT – o trabalho análogo a de escravo na Amazônia brasileira.
DRA. REGINA BEATRIZ GUIMARÃES NETO (UFPE)

27.04 - Conferência Internacional
História de vida, memória e identidade política
DR. DANIEL JAMES – INDIANA UNIVERSITY - EUA

29.04 - Conferência de Encerramento
Estudos de gênero, política e testemunho: a contribuição da História Oral
DRA. JOANA MARIA PEDRO (UFSC)

28.04 - DEBATE CULTURAL
19:30 horas
HISTÓRIA ORAL E DIVERSIDADE CULTURAL
Coord. Dr. Fernando Dumas/FIOCRUZ
Dra. Maria Paula Nascimento Araújo (UFRJ)
Eliana Caffé - Cineasta, Diretora do filme Narradores de Javé (a confirmar)
Afro Reggae/Rio de Janeiro &........ Pernambuco (a confirmar)

MESAS-REDONDAS

Proposta da Regional Nordeste:
Sertão: memória e oralidades
Coord. Dr. Francisco Alcides do Nascimento (UFPI)
Dr. Antônio Fernando de Araújo Sá (UFS)
Dra. Regina Faria (UFMA)
Dr. Frederico de Castro Neves (UFC)

Proposta da Regional Norte:
Oralidade,Identidades e Meio Ambiente na Amazônia Brasileira
Coorda. Dra. Temis Gomes Parente (UFT)
Dr. Marcos Fábio Freire Montysuma (UFSC)
Dra, Carla Monteiro de Souza (UFRR)
Dr. Eurípedes Funes (UFC)

Proposta da Regional Centro-Oeste:
Terra, memória e ditadura
Coord. Dr. Vitale Joanoni Neto (UFMT)
Dr. João Carlos Barrozo (UFMT)
Dra. Cléria Botelho (UNB)
Dra. Maria do Socorro Araújo (UNEMAT)

Proposta da Regional Sul:
Memória, violência e política: contribuições da história oral
Coord. Dr. Robson Laverdi (UNIOESTE)
Dra. Carla Rodeghero (UFRGS)
Dr. Benito Bisso Schmidt (UFRGS)
Dra. Marluza Marques Harres (UNISINOS)

Proposta da Regional Sudeste:
História Oral e Trabalho
Coorda. Dra. Maria Eliza Linhares Borges (UFMG)
Dr. Mauro Passos (PUC-MG)
Dr. Marco Aurélio Santana (UFRJ)
Dr. Paulo Fontes (FGV/CPDOC)

MESAS-REDONDAS (temáticas/problematizações)

OS DESAFIOS DO ENSINO DA HISTÓRIA E AS FONTES ORAIS
Coord. Daniel James – Indiana University - EUA
Dra. Marieta de Moraes Ferreira (UFRJ)
Dra. Verena Alberti (FGV/CPDOC)
Dr. José Batista Neto (UFPE)

IMPASSES E CONTROVÉRSIAS: FONTE E HISTÓRIA ORAL
Coorda. Dra. Angela de Castro Gomes (FGV/CPDOC))
Dra. Maria de Lourdes Janotti (USP)
Dra. Ana Maria Mauad (UFF)
Dr. Antônio Torres Montenegro (UFPE)

HISTÓRIA ORAL E PRÁTICAS DE PESQUISA NA AMÉRICA LATINA
Coord. Dr. Gerardo Necoechea Gracia – Instituto Nacional de Antropología Histórica –
México
Dr. Pablo Pozzi – Universidad de Buenos Aires
Dr. Alberto Del Castillo Troncoso (Instituto MORA – México)
Dra. Jilma Romero Arrechavala – Universidade Nacional Autônoma da Nicaragua -
UNAN

MINI CURSOS:
1 - NARRATIVAS ORAIS E POLÍTICA
Dr. Antonio Torres Montenegro (UFPE) & Drando. Pablo Porfírio (UFRJ)

2 - HISTÓRIA ORAL E NARRATIVAS VISUAIS
Dra. Ana Maria Mauad (UFF) & Dr. Fernando Dumas (FIOCRUZ)

3 - HISTÓRIA ORAL: TEMPO, MEMÓRIA E IDENTIDADES
Dra. Lucília de Almeida Neves Delgado (UNB)

4 - HISTÓRIA ORAL E MEIO AMBIENTE
Dr. Marcos Fábio Freire Montysuma (UFSC) & Dra. Temis Gomes Parente (UFT)

5 - CULTURA, RAYMOND WILLIAMS E HISTÓRIA ORAL
Dr. Pablo Pozzi (UBA - Argentina) & Dr. Robson Laverdi (UNIOESTE)

6 - MEMÓRIA, HISTÓRIA E DITADURAS NO CONE SUL
Dra. Joana Maria Pedro (UFSC)

7 - ESTRATÉGIAS DE PRESERVAÇÃO E TÉCNICAS DE GRAVAÇÃO DIGITAL
EM PROGRAMAS DE HISTÓRIA ORAL.
Dr. Marco Dreer Buarque (FGV/CPDOC)

8 - HISTÓRIAS DE VIDA, EXPERIÊNCIAS DE GUERRA E NACIONAL
SOCIALISMO: INTERPRETAÇÃO DE FONTES ORAIS
Dra. Méri Frotscher (UNIOESTE)

9 – HISTÓRIA ORAL, IMAGENS E TESTEMUNHOS
Dr. Gerardo Necoechea Gracia (INAH - México) & Dr. Alberto del Castillo Troncoso
(Instituto MORA – México)

10 – HISTÓRIA ORAL E MIGRAÇÕES
Dr. André Gattaz (UNEB)

11 – MEMÓRIA, ESQUECIMENTO E NARRATIVA
Dra. Marluza Marques Harres (UNISINOS)

12 - HISTÓRIA DE VIDA, MEMÓRIA E IDENTIDADE POLÍTICA
Dr. Daniel James – Indiana University

13. FONTES IMPRESAS E ORAIS - METODOLOGIA DE USO NA PESQUISA
HISTÓRICA
Dra. Tânia de Luca (UNESP)

SIMPÓSIOS:
1 - SERTÃO: MEMÓRIA E ORALIDADES
Dr. Antônio Fernando de Araújo Sá (UFS)

2 - HISTÓRIA ORAL E NARRATIVAS VISUAIS
Dra. Ana Maria Mauad (UFF) & Dr. Fernando Dumas (FIOCRUZ)

3 - ETNICIDADE E MEMÓRIAS: IDENTIDADES, MIGRAÇÕES, CONFLITOS
Dra. Méri Frotscher (UNIOESTE), Dra. Regina Weber (UFRGS) & Dr. Franck Ribard
(UFC)

4 - USOS PÚBLICOS DO PASSADO
Dr. Benito Bisso Schmidt (UFRGS) & Dr. Paulo knauss (UFF)

5 - HISTÓRIA ORAL: CULTURA POPULAR, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO
INTANGÍVEL: PERCURSOS INTERDISCIPLINARES
Dra. Isabel Cristina Martins Guillen (UFPE); Dra. Maria Ângela de Faria Grillo
(UFRPE) e Drando. Ivaldo Marciano de França Lima (UFF)

6 - HISTÓRIA ORAL: TEMPO, MEMÓRIA E IDENTIDADES
Dra. Lucília de Almeida Neves Delgado (UNB) & Dr. Mauro Passos

7 - HISTÓRIA ORAL E MEMÓRIA DA DITADURA MILITAR
Dra. Maria Paula Nascimento Araújo (UFRJ) & Mariana Mastrángelo (UBA)

8 - HISTÓRIA ORAL, CULTURA E AMBIENTE
Dr. Marcos Montysuma (UFSC) & Dra. Temis Gomes Parente (UFT)

9 - GÊNERO, MEMÓRIA E HISTÓRIA ORAL
Dra. Janine Gomes da Silva (UNIVILLE – Joinville)

10 - HISTÓRIA, CULTURA E POLÍTICA
Dr. Pablo Pozzi (UBA - Argentina) & Dr. Robson Laverdi (UNIOESTE)

11 - TERRA E PODER
Dr. João Carlos Barrozo (UFMT) & Edison Antônio de Souza (UNEMAT) & Dr. Vitale
Joanoni Neto (UFMT)

12 - TRAJETÓRIAS BIOGRÁFICAS E FONTES ORAIS
Dra. Ângela de Castro Gomes (FGV/CPDOC) & Tânia de Luca (UNESP)

13 - OS DESAFIOS DO ENSINO DA HISTÓRIA E AS FONTES ORAIS
Dr. José Batista Neto (UFPE) & Dra. Marieta de Moraes Ferreira (UFRJ)

14. ACERVOS E INSTITUIÇÕES: PROGRAMAS DE HISTÓRIA ORAL –
MONTAGEM DE ARQUIVOS SONOROS E AUDIOVISUAIS
Dra. Luciana Quillet Heymann

15. MIGRAÇÕES E IDENTIDADE
Dra. Alice Beatriz da Silva Gordo Lang (CERU-USP) & Dra. Lígia Maria Leite Pereira
(UFMG

16. ARTES CÊNICAS: DANÇA,TEATRO, ÓPERA, CIRCO E PERFORMANCE
Dr. Arnaldo Alvarenga (UFMG) & UFPE

17. MEMÓRIA E TRABALHO
Marco Aurélio Santana (UFRJ)


Secretaria do Encontro
Sala do Laboratório de História Oral – Departamento de História – UFPE
Centro de Filosofia e Ciências Humanas – CFCH, 11º andar
Contato: 81. 2126-8292 (e outro a confirmar)

Divulgação/Inscrições
Chamada para inscrição de Trabalhos Científicos
Prazo: Outubro/ 2009 a Janeiro/2010

Chamada para inscrição de Mini-cursos
Prazo: Novembro/2009 a Abril/2010
Aceite dos trabalhos propostos e organização das comunicações selecionadas para
participação dos simpósios temáticos
De 15 de janeiro a 10 de fevereiro de 2010

I Seminário População Negra e Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro



Data: 4 de dezembro - 9h

Local: Auditório do CRP-RJ
Rua Delgado de Carvalho, 53 - Tijuca
próximo ao Metrô S. Francisco Xavier

Com base na Política Nacional de Saúde Mental, que tem como um dos seus desafios a promoção da equidade, e de acordo com as recomendações da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, será realizado o I Seminário População Negra e Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro.

Programação

9h - Mesa de Abertura
9h30 - Vídeo: Racismo Institucional
10h - Painel 1: A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e suas interfaces com a saúde mental
12h - Almoço
13h30 - Apresentação da Cia. da Saúde
14h - Painel 2: Desigualdades Raciais em Saúde e a Política Nacional de Saúde Mental
15h30 - Painel 3: População Negra e Saúde Mental: impactos do racismo
17h - Encerramento

Inscrições:
Instituto de Psicossomática Psicanalítica Oriaperê
(21) 2236-4613

Público-alvo:
gestores, profissionais, estudantes de saúde mental e sociedade civil

Realização:
- Instituto de Psicossomática Psicanalítica Oriaperê
- Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde

Apoio:
- Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC/RJ)
- Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CRP-RJ)
- Comitê Técnico de Saúde da População Negra da SMSDC/RJ
- Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR)

Eventos no CRP-09

Em 2010 será realizado o VII Congresso Nacional da Psicologia (VII CNP) ― uma conquista democrática da categoria dos psicólogos, por ser a instância máxima de deliberação na estrutura dos Conselhos.

O CNP é antecedido por etapas: Eventos Preparatórios, Pré-Congressos e Congressos Regionais.

O tema do VII CNP é “PSICOLOGIA E COMPROMISSO COM A PROMOÇÃO DE DIREITOS: UM PROJETO ÉTICO-POLÍTICO PARA A PROFISSÃO” e será discutido considerando três eixos:

1. Aperfeiçoamento democrático do Sistema Conselhos;
2. Construção de referências e estratégias de qualificação para o exercício profissional;
3. Diálogo com a sociedade e com o Estado.

O CRP-09 está organizando vários eventos preparatórios em Goiás e Tocantins.

Confira como será o próximo:

“Vídeo Conferência e Debate: Processos Organizativos dos Psicólogos e Ato Médico”
Apresentação: Mauro Rubem, Rogério de Oliveira e Luiz Spada
Debatedoras: Maria Betânia Gondim da Costa e Heloiza Massanaro
Data e Horário: 05/12/2009 das 8h30 às 12h
Local: Auditório Costa Lima - Assembleia Legislativa / Goiânia

Participe!

FONTE: CRP-09

Pelo fim da publicidade de bebidas alcoólicas!

A estratégia publicitária da indústria de bebidas alcoólicas alia a bebida ao esporte, à conquistas amorosas e de status, misturando realidade com o apelo ao uso das bebidas. Apenas na publicidade que assedia o imaginário, esporte, relacionamentos bem sucedidos e álcool caminham juntos.

A propaganda de cerveja é exemplo completo da transformação dos corpos em objetos e a oferta de falsos atalhos para a felicidade.

Esta publicidade é enganosa. Álcool, beleza e sucesso não são sinônimos.

O alcoolismo é um problema de saúde pública, que afeta a vida de milhares de brasileiros, requer investimento de recursos do Estado que poderiam ser destinados a outras áreas da saúde, está diretamente relacionado a acidentes, ferimentos e mortes no trânsito.

Assim, é preciso estabelecer políticas públicas que sejam efetivadas em todo o território nacional, garantindo direitos dos cidadãos de serem bem informados sobre os produtos que lhes são oferecidos.

Regular não é cercear o direito dos indivíduos. É prover proteção social e garantir o direito a informações corretas sobre as mercadorias ofertadas.

No Brasil, a regulação é feita pela própria publicidade, baseada, em tese, na proteção a crianças e adolescentes e na proibição de induzir ao consumo abusivo e irresponsável de bebidas alcoólicas. Ora, propagandas em lugares ensolarados, animados e bonitos não são atraentes para adolescentes? Essa autoregulação não funciona!

Mesmo as leis existentes seguem sendo descumpridas: não restringem, por exemplo, a propaganda de cerveja, resultado da pressão do poderosíssimo lobby da indústria de bebidas e da publicidade, que movimentam milhões de reais.

A regulamentação não é obedecida. A indústria cria artifícios legais para burlar as restrições à publicidade. Isso não aceitável! Por isso a Psicologia posiciona-se pelo fim da publicidade de bebidas alcoólicas!

No que se refere às implicações mútuas entre álcool e trânsito, o Brasil já vem tentando evitar tais acidentes e mortes por meio de campanhas e leis que coíbem os motoristas que dirigem alcoolizados. No entanto, é necessário também neste lado complementar do problema que é a prevenção ao consumo excessivo de álcool. As políticas públicas relacionadas ao trânsito e à regulação do estímulo ao consumo de bebidas alcoólicas não podem continuar sendo conflitantes.

Curioso!
O Brasil proíbe que as pessoas bebam e dirijam.
Não permite a venda de álcool para crianças e adolescentes.
Até quando ela vai permitir ser enganada pela publicidade de bebidas alcoólicas?


FONTE: POL