Presidente do Google do Brasil se compromete a colaborar com o combate à pedofilia na rede
Mariana Jungmann
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O presidente do Google do Brasil, Alexandre Hohagen, se comprometeu hoje (9) com as autoridades brasileiras a colaborar para a identificação, punição e prevenção de crimes sexuais contra crianças no site de relacionamentos Orkut. Hohagen participou de audiência pública na CPI da Pedofilia.
O Google vem sendo acusada pelo Ministério Público e pela organização não-governamental Safernet, que faz monitoramento de crimes na rede, de dificultar as investigações, por não fornecer dados sobre os acusados e não armazenar as provas desse tipo de crime.
“Vim aqui para propor a colaboração do Google. Inclusive já convidei o doutor Tiago Tavares [presidente da Safernet] a apresentar sugestões e soluções aos técnicos internacionais do Google”. Segundo ele, o importante é proteger os “usuários do bem”.
Segundo Hohagen, entre as propostas do Google estão a implementação de filtros de textos e imagens, trazer tecnologia para o Brasil, de modo que os dados possam ser armazenados aqui, e guardar por seis meses as informações de páginas retiradas do ar.
abril 14, 2008
Combate à pedofilia na rede
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