agosto 31, 2009

Estágio no Comitê de Ética e Pesquisa da ENSP

Comitê de Ética em Pesquisa da ENSP seleciona estudantes de psicologia, serviço social e ciências sociais ENSP, publicada em 21/08/2009

O Comitê de Ética e Pesquisa da ENSP está selecionando estudantes de nível superior (áreas de Psicologia, Serviço Social e Ciências Sociais) para ocuparem vagas de estágio curricular no Convênio CIEE/Fiocruz.

Atividades a serem desenvolvidas:
- apoio aos estudos no campo da ética em pesquisa;
- acompanhamento de projetos de pesquisa no CEP/ENSP.

A carga horária será de 20 horas semanais (quatro horas diárias), de segunda a sexta-feira, das 9h às 13h ou das 13h às 17h. Para o estágio, não obrigatório, será concedida uma bolsa auxílio no valor de R$ 364,00(trezentos e sessenta e quatro reais) e auxílio transporte no valor de R$ 6,00 (seis reais).

Os interessados deverão entregar o currículo e o histórico escolar, até o dia 28 de agosto, no Serviço de Recursos Humanos/ENSP (R. Leopoldo Bulhões 1480 - 1º andar - Manguinhos/RJ).

agosto 28, 2009

Conselho manifesta-se sobre reportagem de Superinteressante

O CRP SP solicitou à revista Superinteressante a publicação de uma nota, manifestando-se sobre reportagem publicada dia 24/08/2009
que trata de testes aplicados em entrevistas de RH. Veja o teor da nota.
clique para fazer download

Os testes psicológicos (“Manual Secreto do RH”, agosto) aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia são resultado de um processo técnico e científico, em constante revisão, análise e validação, e a eles não pode ser atribuída a condição de “gincana”, “métodos bobinhos”, “estapafúrdios” ou uma ideia “tosca”, como consta na matéria supra citada. Esclarecemos também que os testes psicológicos são, por lei, de uso privativo do psicólogo, respondendo a uma série de normas técnicas e éticas para sua aplicação e avaliação. Para saber mais sobre os testes aprovados, sugerimos ao leitor o site

SEMINÁRIOPOLÍTICAS PÚBLICAS EM MOBILIDADE URBANA


O CRP-09 convida para o Seminário Políticas Públicas em Mobilidade Urbana, Transporte e Trânsito, que será realizado nesta sexta e sábado, no auditório do SENAC, no Setor Leste Vila Nova, em Goiânia. Promovido pelo CRP-09 e Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP 09), o evento tem inscrições gratuitas e contará com a presença de diversos especialistas no tema. Durante a programação do seminário também será realizada uma pesquisa sobre as práticas profissionais dos psicólogos que atuam no trânsito.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

Dia 27 é seu dia, psicólogo

Nota do CFP

Os 47 anos de regulamentação da profissão (Lei 4.119/62), a ampliação da inserção dos psicólogos na sociedade e o fortalecimento das Entidades de representação da Psicologia expressam as conquistas e o comprometimento da Psicologia com a realidade social, com a garantia dos direitos humanos e com o exercício de uma profissão qualificada.

Em 2008, escolhido como o Ano da Educação pelo Sistema Conselhos de Psicologia, foram realizadas atividades para pensar, formular e sistematizar um conjunto de referências para atuação da Psicologia na educação. O Ano, organizado com apoio do Fórum das Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira (FENPB), teve participação de aproximadamente 5 (cinco) mil psicólogos.

Uma das iniciativas foi o questionamento do Projeto de Lei (PLC 060/2007), que, inicialmente, apresentava a prática do psicólogo na escola reduzida a atendimentos individuais. Pela intervenção do Sistema Conselhos e demais entidades do FENPB, o PL ganhou caráter mais amplo, garantindo a contribuição de psicólogos e assistentes sociais como membros das equipes escolares, preocupadas com a melhoria das condições de ensino e de acesso à educação para todos. Neste momento, o PL aguarda votação no plenário do Senado. O ensino da Psicologia no ensino médio é outra reivindicação que se fortaleceu ao longo do ano.

Em 2009, desenvolve-se o Ano da Psicoterapia, com o objetivo de discutir a prática psicoterápica pelos psicólogos e organizar referências para a atuação da categoria na área.

Os assuntos que orientarão as investigações do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP) em 2009 são educação básica, drogas, mobilidade urbana e proteção social especial. Esse importante projeto do Sistema Conselhos de Psicologia busca qualificar ainda mais a presença da Psicologia nas políticas públicas.

Como estratégias de participação em temas importantes para profissão no Brasil, o Conselho Federal e Conselhos Regionais de Psicologia continuam realizando debates on line e seminários, organizando publicações que subsidiem a prática e a reflexão. Entre os temas abordados estão sistema prisional; envelhecimento; a rede de proteção para crianças e adolescentes em situação de risco; segurança pública; mídia e democracia; Psicologia e trabalho; Psicologia, trânsito e mobilidade humana; Psicologia das emergências e desastres; Psicologia e esporte, entre outros.

A profissão está presente no Brasil desde 1962.

Somos hoje convocados para o compromisso do exercício profissional e da produção de conhecimento que promovam intervenções qualificadas com garantia de direitos, atendendo às urgências da sociedade brasileira.

Parabéns, psicólogas e psicólogos
!

agosto 27, 2009

agosto 26, 2009

DIA DO PSICÓLOGO - Psicologia na Promoção dos Direitos

Um Compromisso do Psicólogo com Você

APRESENTAÇÃO

Data: 27 de agosto de 2009
Horário: das 18h30 às 22h
Local: Auditório do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo – CRP SP
Endereço: Rua Arruda Alvim, 89, Jardim América, São Paulo, SP
Lotação: 120 lugares

Informações
Tel.: 11 3061.9494, ramais 111, 137, 151 e 317
E-mail: infoeventos@crpsp.org.br

Participe!
Importante: Sua reserva será garantida até às 19h.
Entrada gratuita!

agosto 25, 2009

Lançamento "Falsas Memórias"

clique para ampliar

Coleção Clínica Psicanalítica ultrapassa 50 títulos

Criada há 10 anos, série é vista pelo organizador como sucesso comercial e intelectual.

Em agosto, a Casa do Psicólogo realiza o lançamento de quatro títulos na Coleção Clínica Psicanalítica, fazendo com que a série alcance a marca de 54 títulos.

Clínica do Trabalho, Transtornos do Pânico, Famílias Mono parentais: um olhar da teoria das configurações vinculares e
Amor e Fidelidade

serão lançados em evento simultâneo no dia 26 de agosto, às 19h,
Livraria All Books
Rua Simão Álvares, 1020 – São Paulo-SP
tel.: 3034.3600.

Criada há 10 anos, a coleção traz, em cada obra, a análise de elementos teóricos freudianos e preocupações da psicanálise contemporânea. Seus autores são profissionais que têm se destacado na transmissão deste conhecimento , na vida universitária, em instituições de saúde e na clínica particular, especialistas na abordagem do tema sobre o qual foram convidados a escrever.

Para o organizador Flávio Carvalho Ferraz, “não há dúvida de que ela é um sucesso, tanto comercial como intelectual”. “O objetivo inicial era tentar “cobrir”, minimamente, o campo das categorias nosográficas da psicopatologia psicanalítica, e isso já foi logrado há bastante tempo”, diz.

Quantidade e Qualidade

“A coleção elevou o nível quantitativo e qualitativo das publicações psicanalíticas no Brasil”, descreve o organizador.

Segundo Ferraz, sobre a contribuição da série à psicanálise, “temos que considerar que: 1) ela aumentou o repertório da crítica e do comentário que se fazem aos grandes autores, os chamados “clássicos”; 2) ela gerou um volume de resenhas sobre si mesma, que já é incontável no momento; e 3), finalmente, sendo tão numerosa, ela gerou um fenômeno interessante, que foram as referências cruzadas, isto é, um autor passando a ser referência de outro”.

Como celebração, a editora Casa do Psicólogo, que há 27 anos atua no segmento da psicologia, realiza um sorteio de 20 títulos da série à escolha de três premiados. Para participar, é preciso enviar um email para leitor@casadopsicologo.com.br . O resultado é divulgado dia 27 de agosto, Dia do Psicólogo, pelo site da editora e por e-mail aos congratulados.

Feira na PUC oferece oportunidades para quem procura estágio e emprego



Ao todo, 60 empresas vão estar instaladas na feira, esperando por pessoas em busca de um estágio, por pessoas que queiram ser trainees e também até por quem está em busca do primeiro emprego.



Três mil oportunidades de estágio vão ser oferecidas numa feira que começa nesta terça-feira (25) na PUC, na Gávea, e vai até sexta-feira (28). É uma boa hora para estudantes que buscam uma vaga no mercado de trabalho.

Confira a programação completa da Mostra PUC

Para se candidatar a uma vaga, o ideal é que os estudantes levem a carteira de identidade e, de preferência, um currículo. Ao todo, 60 empresas vão estar instaladas na feira, esperando por pessoas em busca de um estágio, por pessoas que queiram ser trainees e também até por quem está em busca do primeiro emprego. Quem tem até cinco anos de formado tem chance de ir à mostra, se cadastrar e conseguir uma vaga.

O interessante é que também vão ser dadas palestras, seminários, vão acontecer mesas redondas, com executivos das empresas que participam da feira. E os alunos vão poder conversar, tirar dúvidas e saber sobre o mercado de trabalho.

A expectativa é que até sexta-feira 100 mil pessoas passem pela feira e 300 mil formulários sejam preenchidos.

A feira acontece de 10h até às 20h. E a entrada é de graça. Tem também um estande da PUC em que vão ser oferecidos diversos serviços como consultas médicas, consultas jurídicas.

Fonte: Bom Dia Rio e G1

Ministério Público de São Paulo apura se publicidade nos gibis de Mauricio de Sousa é prejudicial às crianças

Mirella D’Elia

Criador e autor da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa terá de prestar esclarecimentos ao Ministério Público paulista e pode ser obrigado a retirar a publicidade de seus gibis

Uma investigação do Ministério Público (MP) de São Paulo que tem como alvo os conhecidos gibis da Turma da Mônica chamou a atenção da sociedade sobre a publicidade voltada para o público infantil. O inquérito civil apura se houve abuso nas revistas por causa de anúncios dirigidos às crianças, que foram divulgados entre as historinhas de personagens como Cascão, Cebolinha, Magali e Chico Bento, além da própria Mônica. A assessoria de Mauricio de Sousa(1) informou ao Correio que ele prefere, por enquanto, não comentar o caso. O desenhista terá que prestar esclarecimentos ao MP, que poderá mandar retirar a publicidade dos gibis.

Autor da representação que resultou na abertura do inquérito, o Instituto Alana — organização sem fins lucrativos que desenvolve atividades voltadas à defesa dos direitos da criança e do adolescente — critica os anúncios de produtos infantis que foram divulgados. A coordenadora-geral do projeto Criança e Consumo da entidade, Isabella Henriques, diz que meninos e meninas não conseguem saber a diferença entre o que é publicidade e o que é entretenimento. Por isso, acabam sofrendo uma influência direta da publicidade em sua formação. “Só a partir dos 12 anos é que a criança vai entender o caráter persuasivo da publicidade. Você está estimulando o consumo excessivo e traz valores materialistas. O que parece muito inocente é prejudicial para as crianças”, afirma a advogada.

O Conselho Federal de Psicologia enviou um parecer ao MP concordando com a opinião do instituto. “O pequeno leitor está literalmente cerceado de Mônicas, Cebolinhas e Cascões, seja para divertir, seja para desejar produtos variados, misturando-se ambos os aspectos da questão. Cabe a pergunta: para que tantas propagandas relacionadas às personagens, uma vez que o objetivo primeiro da revista deveria ser o divertir e fazer ler”, cita o professor da Universidade de São Paulo (USP) Yves De La Taille, que assina o texto.

Abusos
O Instituto Alana recebe, diariamente, dezenas de denúncias sobre possíveis abusos na publicidade infantil. Isabella cita uma propaganda, retirada do ar recentemente, que mostrava crianças brincando com um botijão de gás. “Há excessos. No Brasil, vendem-se até carros para crianças. A propaganda influencia em até 80% das compras da família, é uma verdadeira promotora de vendas”, explica a advogada. Ela explica que há vários dispositivos legais que proíbem a propaganda voltada para as crianças (leia O que diz a lei). “A lei existe, resta cumprir. É mais fácil vender para uma criança”, completa Isabella.

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), órgão do Ministério da Justiça, também está atento às consequências da publicidade na formação e na saúde das crianças. Um dos principais focos de preocupação é a propaganda de alimentos, que causa reflexos no crescimento da obesidade infantil no país. Atualmente, o DPDC e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estudam baixar normas mais rígidas para o setor. O Ministério da Justiça informou que pretende ampliar os estudos para outras áreas.

1- Como tudo começou
Mauricio de Sousa começou a carreira em 1959. A primeira tira, publicada no jornal Folha da Manhã (hoje Folha de S. Paulo), mostrava um cachorrinho e o dono dele — depois batizados de Bidu e Franjinha. Em 50 anos de carreira, suas criações saíram dos gibis e chegaram às telas de cinema e TV, jogos e internet. Um império que já produziu 1 bilhão de revistas vendidas em 126 países, além de cerca de 3 mil produtos licenciados. Mônica, a mais famosa personagem de Mauricio de Sousa, recebeu o título de embaixadora da Unicef no Brasil.


clique para ampliar

O que diz a lei
A interpretação

O Instituto Alana defende que, de acordo com a interpretação conjunta da Constituição Federal, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e do Código de Defesa do Consumidor (CDC), a legislação brasileira já proíbe qualquer tipo de publicidade dirigida às crianças. O artigo 37 do CDC, por exemplo, veta qualquer tipo de publicidade enganosa ou abusiva e repudia a mensagem publicitária que se aproveita da deficiência de julgamento e experiência da criança. “É abusiva, dentre outras, a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança e desrespeite valores ambientais. Ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa a sua saúde ou segurança”, cita o texto.


Fonte: Correio Brasiliense

Episódio Epistemicídio

Blog do Programa Espelho Talvez de todos os episódios exibidos nesta temporada este seja o episódio mais difícil de ser assistido por que muitas às vezes os sentimentos que ele provoca são de tristeza, mas é um tema muito importante que irá fazer com que todos reflitam sobre a identidade do nosso país. E para falar sobre este assunto Lázaro Ramos e Sandra Almada entrevistam a filósofa Sueli Carneiro, doutora em educação pela Universidade de São Paulo (USP) e diretora e fundadora do Geledés.

O episódio se chama EPISTEMICÍDIO - morte do conhecimento!

Ao pé da letra esse seria o significado da palavra. A curiosidade levar-nos ao dicionário mais não vamos encontrar lá o vocábulo, pois se trata de um neologismo. Uma palavra inventada recentemente, diga-se de passagem, para dar conta de um certo tipo de “morte” muito comum, em situações históricas que se repetem há milênios.



Reprises

Dia 25 de Agosto
Terça – feira às 16h

Dia 29 de Agosto
Sábado às 12h30
Blog do Programa Espelho

agosto 24, 2009

Estágio Psicologia


PERÍODO CURSADO - O ALUNO DEVERÁ ESTAR FREQUENTANDO O TERCEIRO PERÍODO, NO CASO DE CURSO COM TOTAL DE 08 PERÍODOS, OU O QUINTO PERÍODO, NO CASO DE CURSO COM TOTAL DE 10 PERÍODOS, E APRESENTAR COEFICIENTE DE RENDIMENTO IGUAL OU SUPERIOR A 6,0 (seis).

LOCAL PARA INSCRIÇÃO – JUSTIÇA FEDERAL DE 1ª INSTÂNCIA, COM ENDEREÇO À AVENIDA RIO BRANCO, 243, Anexo I, 9º ANDAR, SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS/ SEÇÃO DE PROGRESSÃO E PROMOÇÃO FUNCIONAL, CENTRO,RJ,TEL. 3218-8568, das 12 às 17 horas.

DURAÇÃO: ATÉ 24 MESES DE ESTÁGIO.

CARGA HORÁRIA: 20 HORAS SEMANAIS.

REMUNERAÇÃO: R$ 442,00 (QUATROCENTOS E QUARENTA E DOIS REAIS) e auxílio-transporte (valor de até R$ 92,40 - noventa e dois reais e quarenta centavos)

VAGAS: 1 (UMA) IMEDIATA.

PERÍODO DE INSCRIÇÕES: ATÉ 28 DE AGOSTO DE 2009.

Fonte: Coordenação de Estágio UFRJ
Tels: 2295-8113 / 3873-5326

Gênero e Pobreza: "Imagens de escola"

Na edição de 2009 buscamos atualizar as discussões sobre exclusão e pobreza
inserindo a temática de Gênero a partir das imagens das escolas, em que os
estudos etnográficos contribuem, sobremaneira, para conhecer, compreender e desvelar a realidade sócio educacional vivenciada por uma parcela significativa de jovens e crianças em todo mundo. As desigualdades de gênero, associadas a pobreza, têm incidido sobre as práticas, as políticas e as teorias educacionais no Brasil na última década.

A 3ª edição doColóquio Educação, Cidadania e Exclusão – Gênero e Pobreza:
imagens da escola ocorrerá no dia 04 de novembro, no horário de 17 às 19:30 horas e nos dias 05 e 06 de novembro de 2009 no horário de 10 às 18 horas na Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ - Campus Maracanã, 1º andar Auditório 11 Bloco F.


Data: 04, 05 e 06 de Novembro
Local: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Rua: São Francisco Xavier, 524
Maracanã - RJ
Informações: (21) 3253-5849
coloquio@netedu.pro.br


TEMÁTICA CENTRAL
Educação, Cidadania e Exclusão;
Gênero e Pobreza.

EIXOS TEMÁTICOS
Gênero e Educação.
Etnografia em Educação.
Pobreza e Exclusão.
Políticas Públicas.
Fracasso Escolar
Letramento

CONVIDADOS
Conferencista Internacional – Frederick Erickson - University of California
Alba Zaluar (UERJ); Confirmada
Alfredo Veiga-Netto (ULBRA); Confirmado
Antônio Flávio Barbosa Moreira (UCP); Confirmado
Fúlvia Maria de Barros Mott Rosemberg (PUC/SP); Confirmado
Guacira Lopes Louro (UFRGS); Confirmada
Marília Pinto de Carvalho (USP); Confirmada
Elizabeth Macedo (UERJ); Confirmada

Período para inscrição de trabalhos:
1° de junho a 30 de agosto. Serão aceitos trabalhos completos para as modalidades de comunicação oral (trabalhos concluídos) e pôster (trabalhos em andamento).

SESC SP - OCUPAÇÃO UEINZZ

programação SESC SP

ANO DA FRANÇA NO BRASIL

OCUPAÇÃO UEINZZ

Exibição de vídeos

SESC Avenida Paulista

09/09 a 20/09.
Quarta a domingo, em diversos horários.

Mostra de vídeos que discutem deslocamentos na relação entre clínica, arte e política. Filmes de François Pain: "O divã de Félix" (1986), , “Moni El Kaim, Ronald Laing et Félix Guattari” (1980), “O fim da História” (1977), "O caderno verde", "Monumento a Félix Guattari" (1995), “Testemunhos” (2009), “Min Tanaka em La Borde” (1986), “A onda de cristal” (2009),. Além deles, de Danielle Sivadon e Jean-Claude Pollack, realizado por François Pain,“Uma Política da loucura”(1989), de Nicolas Phillibert “Coisas mínimas” (1997) e “O invisível” (2002) . Também“La Borde ou o direito à loucura” (1977), de Igor Barrère, “Os dentes do macaco” (1960), de René Laloux, “Dizem que sou louco” (1994), de Miriam Chnaiderman, “Sobreviventes” (2009), de Miriam Chnaiderman e Reinaldo Pinheiro, “Eu sou curinga, o enigma” (2003), de Sylvie Timbert e Carmen Opipari, “Zero de conduta” (1933), de Jean Vigo, além de fragmentos do projeto “Enquete sobre o nosso entorno”, de Alejandra Riera em parceria com a Cia Teatral Ueinzz (2007). Consulte dias e horários de exibição na unidade SESC Avenida Paulista ou pelo site www.sescsp.org.br , a partir do dia 05 de setembro.

Lançamento Chiquinha Gonzaga

clique para ampliar

Grupo de Estudos sobre o Pensamento Complexo

Na PUC-Rio:

O Grupo de Estudos sobre o Pensamento Complexo tem como objetivo conhecer e estudar as obras e os pensadores do campo da complexidade. Nesse semestre nos dedicaremos ao estudo do pensamento de Edgar Morin que pensa o complexus, como aquilo que se tece em conjunto. O pensamento complexo, como nos fala Morin, é um convite a concebermos a religação dos saberes fragmentados por um conhecimento amparado no paradigma redutor/simplificador. O desafio da complexidade é restaurar, ao modo de um bricoleur, esses fragmentos e possibilitar o conhecimento ser tecido pelos fios dos registros mítico-imaginários e lógico-racionais. Nosso percurso ao encontro da complexidade terá como guia as obras Introdução ao Pensamento Complexo e Ciência com Consciência, ambas de Edgar Morin.

Coordenação:Prof°. Sydney Cincotto Junior
Mestre em Ciências Sociais / Antropologia – PUC/SP
Professor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Unisuam
Membro Fundador do Instituto de Estudos da Complexidade - IEC

Início: 28 de agosto de 2009
Horário: Sextas-feiras, de 14:00 às 16:00 h
Local: CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA, no Campus da PUC-Rio
Informações: jrcincotto@hotmail.com
e Cátedra Unesco de Leitura: 35271960
Entrada Franca

Comitê de Ética em Pesquisa da ENSP seleciona estudantes de psicologia, serviço social e ciências sociais

ENSP, publicada em 21/08/2009

O Comitê de Ética e Pesquisa da ENSP está selecionando estudantes de nível superior (áreas de Psicologia, Serviço Social e Ciências Sociais) para ocuparem vagas de estágio curricular no Convênio CIEE/Fiocruz.

Atividades a serem desenvolvidas:
- apoio aos estudos no campo da ética em pesquisa;
- acompanhamento de projetos de pesquisa no CEP/ENSP.

A carga horária será de 20 horas semanais (quatro horas diárias), de segunda a sexta-feira, das 9h às 13h ou das 13h às 17h. Para o estágio, não obrigatório, será concedida uma bolsa auxílio no valor de R$ 364,00(trezentos e sessenta e quatro reais) e auxílio transporte no valor de R$ 6,00 (seis reais).

Os interessados deverão entregar o currículo e o histórico escolar, até o dia 28 de agosto, no Serviço de Recursos Humanos/ENSP (R. Leopoldo Bulhões 1480 - 1º andar - Manguinhos/RJ).

agosto 20, 2009

Reduzir mortalidade materna é maior desafio

Senado

Meta traçada pela ONU para até 2015 busca reduzir 75% taxa registrada em 1990. Mortes são mais frequentes entre negras de baixa escolaridade

Hélvio Soares (E), da Federação Brasileira de Ginecologia; José Luiz Teles, do Ministerio da Saúde; senadora Rosalba Ciarlini; e Silvia Maria Cruz, da Pastoral da Criança de Sergipe (foto no Senado Federal - CAS)

Entre as metas do milênio recomendadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil só teme não conseguir êxito na redução da taxa de mortalidade materna. O compromisso é diminuir os óbitos de gestantes e parturientes até 42 dias após o término da gestação em 75% até 2015, tomando 1990 como o ano-base.

– É o nosso grande desafio. É inadmissível um país do porte do Brasil, que fez uma revolução em seu sistema sanitário, conviver com índices absurdos de mortalidade materna – avaliou o diretor de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde, José Luiz Teles, que participou de debate sobre o tema na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Apesar de haver controvérsia entre os especialistas sobre se essa taxa reflete o estágio de desenvolvimento econômico e social de um país ou de uma região, são as mulheres negras com baixa escolaridade, solteiras, com idade entre 20 e 39 anos, que mais morrem no Brasil, conforme levantamento do Ministério da Saúde.

A taxa brasileira de 55,1 óbitos maternos por 100 mil nascidos vivos é muito pior do que a de vizinhos do Mercosul, como Argentina e Uruguai. É quase três vezes a do Chile e a de Cuba (países com Taxa recomendada pela OMS), conforme os dados mais recentes informados pelos países ao Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

A principal causa das mortes ainda é a hipertensão arterial, o que mostra que o Brasil mudou pouco em relação ao século passado nesse quesito. As outras causas são, por ordem, as hemorragias, as infecções pós-parto, as doenças do aparelho circulatório complicadas pela gravidez, parto e pós-parto e os abortamentos, segundo o mesmo levantamento.

– Como podemos nos apresentar lá fora com essa mancha tão vergonhosa? Na Alemanha e na França, há agente de saúde só para cuidar das gestantes –, instigou a presidente da CAS, senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN), durante o debate sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e o enfrentamento à mortalidade materna.

O governo resolveu costurar um pacto com estados e municípios para enfrentar o problema. A meta é reduzir a taxa de mortalidade materna em 5% este ano e outros 5% em 2010, com prioridade para o semiárido nordestino e os estados que compreendem a Amazônia Legal. E definiu um conjunto de medidas, que vão desde a capacitação de profissionais de saúde até o aperfeiçoamento dos comitês estaduais que notificam e investigam as causas dos óbitos maternos, com o objetivo de construir estatísticas confiáveis.

Mas há avanços a registrar. Entre 2002 e 2008, houve aumento de 70% no atendimento a consultas pré-natal, o que significa que 70 milhões de mulheres tiveram atenção hospitalar especializada, com 97% de partos realizados em ambiente hospitalar, segundo dados do governo. Iniciativas como a do município de Maués, no interior do Amazonas, de trabalho conjunto dos médicos da rede pública com as parteiras, vêm sendo apontadas pelo ministério como alternativa para diminuir a mortalidade materna nos municípios menores (veja restante da matéria acessando o link abaixo).

A coordenadora da Pastoral da Criança de Sergipe, Sílvia Maria Cruz, elencou diversas recomendações para reduzir a mortalidade materna, entre elas aumentar o número de leitos materno-infantil e incentivar busca ativa da gestante pelo exame pré-natal.

O representante da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), Hélvio Bertolozzi Soares, disse que as desigualdades regionais e as causas socioeconômicas devem ser levadas em conta quando se avalia a mortalidade materna. "Quanto melhor a qualidade da nação, do estado e do município, menor a mortalidade materna", afirmou.


Fonte: InfoAtivo DefNet - nº 4283 - Ano 13 - Agosto de 2009

7ª Mostra de Terapia Cognitivo-Comportamental

clique para ampliar

Local: Auditórios da UERJ
Data: 11 de setembro
Horário: 9h às 18h
Inscrição na Mostra

Ato médico volta à ordem do dia

Renata Zago
médico

Entra na pauta da CTASP desta quarta-feira (19), o PL n° 7.703/06, conhecido como Ato Médico. Depois de receber um total de 74 emendas, o projeto vota à pauta com substitutivo do relator, deputado, Edinho Bez (PMDB-SC), e voto em separado da deputada Gorete Pereira (PR-CE).

A proposta é de autoria do ex-senador Benício Sampaio, mas já tramita desde 2002 no Senado, quando o então senador Geraldo Athoff, apresentou, pela primeira vez, proposição para regulamentar o exercício profissional da medicina.

De acordo com o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 5ª Região – RS, "o Conselho Federal de Medicina (CFM) apoia a iniciativa do Senado em criar uma lei que ‘define a área de atuação, as atividades privativas e os cargos privativos de médico’. No entanto, entidades representantes de profissionais da área da saúde temem que a ‘referida lei limite a autonomia profissional, interferindo nas ações desenvolvidas no âmbito dos serviços multiprofissionais, ferindo, assim, os princípios do Sistema Único de Saúde’".

O próprio relator adverte: "há que se tomar um cuidado extremo no sentido de se evitar que a lei promova interferências indevidas nas competências de outras profissões da área da saúde".

Entre as alterações feitas pelo substitutivo está a definição de punção como "procedimentos invasivos diagnósticos e terapêuticos". Três incisos também foram acrescentados, excluindo procedimentos das atividades privativas do médico: realização de exames citopatológicos e seus respectivos laudos, sem emissão de diagnóstico nosológico; coleta de material biológico para realização de análises clínico-laboratoriais; e procedimentos realizados através de orifícios naturais em estruturas anatômicas visando a recuperação físico-funcional e não comprometendo a estrutura celular e tecidual.

Para a deputada e fisioterapeuta Gorete Pereira, o substitutivo do relator ainda não esclarece todos os possíveis pontos de conflito. Ela apresenta, então, um segundo substitutivo que não restringe o diagnóstico nosológico apenas aos médicos e inclui os procedimentos da acupuntura, já que, segundo ela, não caracterizam área específica do saber médico e estão reguladas por resoluções de outras profissões da área da saúde. O substitutivo separado também retira a exclusividade médica para a indicação de uso de órteses e próteses e para o diagnóstico, especialmente o diagnóstico psicomotor, que já faz parte da atuação do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional.

A reunião da CTASP acontece às 10h desta quarta-feria (19), no plenário 12, anexo II.

Reunião ENCERRADA - Detalhes da delibração:

5 - PL 7703/2006 - do Senado Federal - Benício Sampaio - (PLS 268/2002) - que "dispõe sobre o exercício da medicina". Explicação: Define a área de atuação, as atividades privativas e os cargos privativos de Médico resguardadas as competências próprias das diversas profissões ligadas à área de saúde. Projeto chamado de "Ato Médico".

RELATOR: Deputado EDINHO BEZ.
PARECER: pela aprovação deste e das emendas 5, 34 e 54, com Substitutivo; pela rejeição das emendas de nºs 1 a 4, 6 a 33, 35 a 53 e 55 a 60, todas apresentadas ao projeto; e pela rejeição das Emendas de nºs 1 a 14, apresentadas ao Substitutivo.

Para conhecimento e divulgação,

Vista conjunta aos Deputados Gorete Pereira, Manuela D'ávila, Mauro Nazif, Nelson Marquezelli e Roberto Santiago, em 17/12/2008.
As Deputadas Gorete Pereira e Vanessa Grazziotin apresentaram votos em separado.

RESULTADO:
Aprovado o Parecer Reformulado contra o voto do Deputado Lobbe Neto, apresentaram votos em separado as Deputadas Gorete Pereira e Vanessa Grazziotin. (VOTAÇÃO)

Mais detalhes site da Câmara

agosto 19, 2009

Um balanço sobre a nova Lei da Adoção

A promulgação da nova Lei da Adoção, no dia 3 de agosto, ganhou repercussão nacional. As alterações têm como principal objetivo assegurar o direito de crianças e adolescentes ao convívio familiar e comunitário, admitindo-se a possibilidade de adoção somente quando não há mais recursos para manter a criança junto à família natural ou ampliada. A lei também passa a priorizar a colocação de crianças sob a guarda de famílias acolhedoras em detrimento dos abrigos. “A revisão foi fruto da luta da ABMP para aprimoramento do texto anterior, que violava o direito à convivência familiar e comunitária”, lembra o presidente da Associação, Eduardo Rezende Melo. O promotor de Justiça do Paraná e associado da ABMP, Murilo Digiácomo, é autor de boa parte do novo texto e considera que as mudanças são fundamentais. “É preciso restringir e abreviar a permanência no abrigo e, enquanto a criança estiver no abrigo, é preciso restituir a família de origem ou substituta de seus direitos para que elas estejam aptas a receber de volta a criança. Ou seja, os abrigos surgem em situações de emergência para que se possa investir na família”, explica. O promotor reconhece que a lei poderia ter avançado em outros pontos como a adoção por casais homoafetivos, por exemplo. Já a promotora de Justiça, Laila Shukair, questiona a determinação de dois anos como o tempo máximo de permanência nos abrigos, pois no Brasil ainda não há uma estrutura adequada para o acompanhamento de todos os casos. “O que me preocupa é que não temos no país técnicos e psicólogos suficientes em todas as comarcas para atender a todas as necessidades dessa transição. Não temos também varas especializadas suficientes para isso”, alerta.

Leia mais em ABMP.

agosto 18, 2009

Conferência Livre DCA

Conferência de François Richard na UFRJ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Instituto de Psicologia
Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica

conferência de FRANÇOIS RICHARD
Professor da Universidade de Paris 7 Denis Diderot - FRANÇA

O ATUAL MAL-ESTAR NA CIVILIZAÇÃO E A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO PATERNA

dia 28 de agosto de 2009, sexta-feira, às 10:00 h.
Local: AUDITÓRIO DO CFCH, UFRJ
Campus Praia Vermelha

PL para inserção de psicólogos e assistentes sociais nas escolas

O Projeto de Lei (PLC 60/2007), que dispõe sobre a prestação de serviços de Psicologia e de assistência social nas escolas públicas de educação básica, poderá ser apreciado pelo Plenário do Senado Federal nesta terça-feira, 18.

O PL recebe o apoio do Conselho Federal de Psicologia, de diversas entidades da Psicologia e do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) por abrir possibilidade efetiva de estes profissionais contribuírem para o sistema educacional do país.

As organizações estão mobilizadas pela aprovação do relatório do senador Mozarildo Cavalcanti, construída em parceria com o senador Flávio Arns, relator da proposição na Comissão de Assuntos Sociais, que compreendeu a relevância do psicólogo e do assistente social como profissionais parceiros dos gestores, professores, outros trabalhadores e membros da comunidade escolar, que trabalharão na implantação de projetos pedagógicos que promovam a inclusão social, a consolidação de escolas democráticas, bem como na melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem e na mediação das relações sociais e institucionais.

Assim, o CFP convoca todos os psicólogos, estudantes e demais cidadãos interessados a insistir com os senadores na aprovação do PLC na forma do substitutivo proposto pelos senadores Flávio Arns e Mozarildo Cavalcanti.


FONTE: CFP

Semana de Psicologia na UFRJ

“Psicologia: Saúde e bem estar subjetivo”

Onde?
O evento ocorrerá no Campus da Praia Vermelha, e especificamente no Prédio do Instituto de Psicologia.

Quando?
Entre os dias 24 e 28 de agosto, com início sempre às 09:00 e término às 17:00.

Quanto pagarei?
Nada, a participação no evento é gratuita, contudo a entrega do certificado de participação é destinada apenas aos participantes que tiveram 50% de presença durante o evento.

Como me inscrevo?
As inscrições serão feitas no local do evento, e somente neste. Não haverá inscrições através da internet ou inscrições antecipadas.

Informações e programação, onde eu as consigo?
Através dos e-mails: qsalsa@hotmail.com ou semanapsiufrj@gmail.com

Um pouco sobre o tema e o evento...

O tema
“Psicologia: Saúde e bem estar subjetivo” foi gerado com a intenção de trazer uma discussão no sentido de esclarecer para os participantes o que a Psicologia tem a dizer e agir dentro do campo da saúde e com isso debatermos ricamente sobre o conceito de saúde. Informações importantes serão movimentadas e questionadas para promover um desenvolvimento de uma análise crítica desta questão que gira em torna do saber psicológico fazer parte ou não do campo da saúde, onde o saber médico é soberano. Neste evento haverá uma gama de Palestras, Oficinas e Vivências abertas a todos os participantes.

agosto 17, 2009

Publicação "Ouvindo vozes - Histórias do hospício e lendas do Encantado"


Autor(es): Edmar Oliveira
Editora: Vieira & Lent
Área(s): Psicologia / Psicanálise
ISBN: 9788588782600
280 pág.
Preço: R$ 36,00

Descrição:

O leitor se surpreenderá com as histórias reveladoras contadas por Edmar Oliveira, psiquiatra, diretor há uma década do Inst. Mun. Nise da Silveira (o famoso Hospício do Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro).

Os personagens são médicos, pacientes, enfermeiros, políticos e pessoas comuns que passaram e/ou ainda passam para trás dos muros que separam a anormalidade do pacato bairro do subúrbio carioca. Ao ler, começaremos a sentir na pele as agruras de um serviço manicomial falido e as tentativas dos profissionais de saúde de tomarem para si a responsabilidade de cuidar de vidas esquecidas e maltratadas pela sociedade. Por mais que o autor quisesse fazer literatura com as histórias vividas e ouvidas, a realidade salta a cada palavra, como a denunciar a tentativa diária do dr. Edmar e sua equipe de transformar vidas.

Cabe a nós, que após a leitura nos tornaremos cúmplices desta causa, não deixar que este processo – e o trabalho de todos que nele estiveram envolvidos – seja esquecid
o.

Sobre o autor
Edmar Oliveira é diretor do Instituto Municipal Nise da Silveira desde 2000. Nasceu em 1951, na cidade de Barreirinha, interior de Palmeirais, antiga Belém, às margens do Parnaíba, rio que faz a fronteira entre o Maranhão e o Piauí. Participou do movimento cultural da década de 1970 e foi colaborador da imprensa alternativa. Graduou-se em Medicina, em 1976. Neste mesmo ano, foi fazer pós-graduação em Psiquiatria no Rio de Janeiro, onde fixou residência definitiva. Participa, desde 1980, da luta antimanicomial. Trabalhou na Colônia Juliano Moreira e, a seguir, foi para o Hospício do Engenho de Dentro. Participou da equipe de Assessoria em Saúde Mental da Secretaria Estadual de Saúde (de 1983 a 1987). Em breve passagem pela Fundação Leão XIII, trabalhou com população de rua. Supervisionou o desmonte de uma clínica para deficientes mentais. No Centro Psiquiátrico Pedro II, no Engenho de Dentro, ocupou vários cargos de chefia. Sempre lidou com os excluídos. Mas é aos loucos, excluídos da razão, a quem dedica sua militância. Casado com Marcelina, com quem tem três filhos: Januária, Juliano e Janaína.

Simpósio "Apesar de você - 30 anos da Anistia Política no Brasil”

clique para ampliar

Maiores Informações: Simpósio

II Jornada de Psicologia do UCL

clique para ampliar

Maiores Informações: Centro Universitário Celso Lisboa

Curso "Espinoza e Deleuze" na UNIRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UNIRIO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Programa de Pós-Graduação em Memória Social - PPGMS


Curso: Espinoza e Deleuze



Prof. Dr. Mário Bruno (UFF/UERJ)

1. O que pode um corpo?

A especulação ontológica
A ontologia materialista
A construção da razão

2. Noções comuns: agenciamentos éticos e políticos do ser.

3. Potência e poder: “Espinoza e nós”

4. O plano de imanência espinozista

* Este curso não tem pré-requisito. Trata-se de uma abordagem introdutória da obra de Espinoza, tendo como fundamento os estudos de, outro grande filósofo, Deleuze.

* Alguns séculos separaram Espinoza de Deleuze, não obstante, são unidos por muitos aspectos, sobretudo pela crença na potência do pensamento que escapa à consciência.

Local: Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro (UNIRIO), Av. Pasteur, 458, Prédio do CCH, subsolo, laboratório de papel.
Urca – Rio de Janeiro.

Data: 18 e 25 de agosto e 1º de setembro de 2009, terças-feiras, das 9 h às 10h30 (AM).

Duração: 3 semanas

Inscrições: Serão realizadas no primeiro dia do curso no local acima.

Observação: O curso será realizado em um pequeno auditório; portanto, as vagas serão limitadas!

Curso gratuito (sem nenhuma taxa)

Impasses em práticas de depoimentos de crianças e adolescentes

clique para ampliar

Doctorado en Ciencias Sociales con Especialidad en Sociología







CES-COLMEX Convocatoria Doctorado en Ciencia Social especialidad en Sociología

clique para ler o texto

7º Encontro Nacional Universitário de Diversidade Sexual 2ª Semana Universitária da Diversidade Sexual

Tema: Academia e Militâncias em Diálogo: Diversidade Sexual e Lutas Sociais.

Local: Campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais.

Data: De 3 a 7 de setembro de 2009.

Inscrições para participantes prorrogadas até dia 21 de agosto.

OUTRO OLHAR SOBRE A SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL

Sex, 14 de Agosto de 2009 15:22

Analicia Martins de Sousa – psicóloga; mestre em Psicologia Social - UERJ; especialista em Psicologia Jurídica - UERJ

Observa-se que, no Brasil, especialmente a partir do ano 2006, dificuldades relativas à separação conjugal e à guarda de filhos vêm sendo associadas à existência de um distúrbio, a síndrome da alienação parental (SAP), a qual foi definida pelo psiquiatra norte-americano Richard Gardner, falecido em 2003.

Em pouco tempo, o assunto virou manchete no cenário nacional sendo mencionado, com freqüência, na mídia, bem como em eventos e publicações que abordam questões ligadas ao litígio conjugal. Buscando aprofundar o estudo sobre a síndrome da alienação parental, foi realizada investigação junto ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (SOUSA, 2009).


Por meio da pesquisa realizada notou-se que, no Brasil, as associações de pais separados foram as principais responsáveis por promover e difundir o referido tema. Com a publicação de livros, realização de eventos, distribuição de cartilhas e outros recursos, essas associações vêm chamando atenção do público em geral e dos operadores do direito para a SAP. Recentemente, no ano de 2008, com o apoio dessas associações, foi elaborado projeto de lei (PL 4.053/08) que teria como objetivo impedir o desenvolvimento da considerada síndrome em situações de disputa judicial entre pais.


Para Gardner (2002a), com o passar do tempo a SAP poderia extinguir a relação da criança com o genitor rechaçado, ou alienado, como nomeou esse autor. Além disso, o psiquiatra acreditava que alguém que durante a infância percebeu um dos pais como vilão ou ameaçador, não poderia se tornar uma pessoa saudável, ou seja, a SAP possivelmente acarretaria problemas futuros nas relações com chefes, professores, namorado(a)s etc. O autor estava convencido também de que, por conta da SAP, surgiriam manifestações de distúrbios psiquiátricos ao longo da vida da criança (GARDNER, 1998b).


A despeito da intensa divulgação que vem sendo feita no Brasil sobre a SAP, verifica-se a ausência de debates e reflexões críticas sobre a mesma. Diante disso, nesse breve artigo, tem-se por objetivo colocar em discussão alguns aspectos relativos à teoria de Gardner que têm sido desconsiderados na difusão do tema.


Leia o Artigo na íntegra em Associação dos Assistentes Sociais e Psicólogos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - AASP-SP

agosto 13, 2009

O Paciente, o Terapeuta e o Estado

SINOPSE
Para coibir a prática de charlatanismo por parte dos terapeutas, o Estado francês resolveu reagir, com o que ficou conhecido como "emenda Accoyer" à Constituição. Numa "parceria" polêmica, cabe agora às instituições PSI - que abrigam psiquiatras, psicanalistas, psicólogos e psicoterapeutas - informar ao Estado quais os profissionais legalmente habilitados a exercer o ofício.
Mas o que é um charlatão e por que um Estado deveria se arvorar a saber quem tem e quem não tem direito de se ocupar do sofrimento da alma? Partindo desse ponto, Elisabeth Roudinesco coloca em pauta temas cruciais tanto para o universo PSI quanto para a cultura contemporânea.
Seja na defesa intransigente de princípios como a "laicidade" da psicanálise, seja na investida inflexível contra a "medicalização" da saúde mental ou as "avaliações técnicas" em voga nos círculos acadêmicos (idem no Brasil), a autora se pergunta: Quem seria responsável por avalizar os profissionais? Indicado por quem? De que formação ou tendência? O alinhamento da psicanálise a outras formas de tratamento seria uma atitude científica, ou mesmo sensata?
Embora parta de um fato político localizado e de uma preocupação supostamente restrita às profissões PSI, este livro ultrapassa essas fronteiras, penetrando em território bem mais amplo: a discussão do papel do Estado no mundo globalizado.


Livro com desconto na Livraria Travessa


TÍTULO: O PACIENTE, O TERAPEUTA E O ESTADO
TÍTULO ORIGINAL: LE PATIENT, LE THERAPEUTE ET L´ETAT
ISBN: 8571108293
IDIOMA: Português.
ENCADERNAÇÃO: Brochura | Formato: 14 x 21 | 149 págs.
COLEÇÃO: TRANSMISSAO DA PSICANALISE
AUTOR: Elisabeth Roudinesco
TRADUTOR: Andre Telles

agosto 12, 2009

Paternidade como Política Pública

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

MATERNIDADE- ESCOLA

VI FORUM DE DEBATES SOBRE PATERNIDADE

PATERNIDADE COMO POLÍTICA PÚBLICA


28 de agosto de 2009, sexta-feira,
8 às 13h30

08h - Recepção
8h30 - VALORIZAÇÃO SOCIAL DA PATERNIDADE

Coordenação: Enfermeiro Gustavo Dias - chefe da UTI Neo-Natal ME UFRJ

Lançamento da revista “O cuidador”
Arteterapeuta, escritora e arquiteta Marilice Costi

Reconhecendo a paternidade do trabalhador
Assistente Social Samara Oliveira

Concurso de fotografia sobre paternidade no Santa Marta
Samuel Marques - Comitê Comunitário Santa Marta - Instituto Promundo

10h – Paternidade na música – “Canções de Amor ao Léo”
Lúcio Sanfilippo - cantor, compositor, prof. Educ. Física e danças populares, pai do Léo

10h30 – Lanche

11h – PATERNIDADE APÓS A SEPARAÇÃO
Coordenação – Prof. Paulo Roberto Mello de Carvalho – Faculdade Serviço Social UERJ

Paternidade da guarda monoparental à guarda compartilhada
Psicóloga Ms. Ana Abreu - Especialista em Saúde Materno Infantil ME UFRJ

As relações parentais e a aliança com o guardião
Psicóloga Ms. Analicia Martins - especialista em Psicologia Jurídica UERJ

Debatedora – Profa. Dra. Leila Maria Torraca de Brito – Inst. Psicologia UERJ

12h30 – LANÇAMENTO DO GUIA PARA UNIDADE DE SAÚDE PARCEIRA DO PAI

Coordenação: Enfermeiro Esp. Ter. Intensiva Helder Camilo Leite – ME UFRJ, chefe do C.O. do N. Perinatal/UERJ de 2006 a 2008; H. G. de Guarus/Campos

Apresentação: Pediatra MS. Viviane Manso Castello Branco – Sec. Mun. Saúde e Def.Civil, Comitê Vida - Movimento pela Valorização da Paternidade - Prefeitura RJ
13h30 – Encerramento

Coordenação geral:
Psicóloga Dra. Maria Luiza de Carvalho - ME/UFRJ
Prof. Ms. Marcus Renato de Carvalho - Faculdade de Medicina/Dep. Pediatria UFRJ
Apoio:
Curso de Especialização em Atenção à Saúde Materno-Infantil
Comitê Vida - Movimento pela Valorização da Paternidade - Prefeitura do Rio de Janeiro

Inscrições GRATUITAS antecipadas
telefone/fax 2556 9747
e-mail dir-dgo@me.ufrj. br

Local do evento:
Maternidade Escola – UFRJ
Rua das Laranjeiras 180
Rio de Janeiro, RJ – BRASIL

Café Filosófico: os fantasmas da perfeição

clique para ampliar
Café Filosófico CPFL apresenta o módulo: os fantasmas da perfeição.
Curador: Luiz Felipe Pondé

Confira a programação:
Dia 07 de agosto, às 19h - A clínica do trágico.
Luiz Felipe Pondé, filósofo, professor e colunista da folha de são paulo.

Dia 14 de agosto, às 19h - Utopia na vida sexual e afetiva: crise e superação das fórmulas de perfeição na cama e no amor.
Caterina Koltai, psicanalista, socióloga e professora na pontifícia universidade católica de são paulo (pucsp).

Dia 21 de agosto, às 19h - Utopia na personalidade: crise e superação da neurose da felicidade perfeita.
Ricardo Goldenberg, psicanalista

Dia 28 de agosto, às 19h - Utopia da liberdade e da juventude: crise e superação da liberdade perfeita num corpo eternamente jovem.
Marcelo Coelho, sociólogo.

Programação gratuita.
Entrada por ordem de chegada, a partir das 18h.
A CPFL Cultura, em Sorocaba, fica no auditório da CPFL
Piratininga, Av. Armando Pannunzio, 1555 - Jd. Romilda.
Mais informações pelos telefones
(15) 3229-4191 / (19) 3756-8000

agosto 11, 2009

lançamento do livro Arouca, meu irmão

clique para ampliar

Seminário Regional do Ano da Psicoterapia


Data: 15 de agosto
Local: Hotel Golden Park Rio - Rua do Russel 374 - Glória

Programação:
9h – inscrição e café da manhã
9:30h às 10h – mesa de abertura e participação dos representantes dos eventos preparatórios.
10h às 12h – leitura, discussão e aprovação das propostas do eixo 1
12:30h às 14h – intervalo para almoço
14h às 16h – leitura, discussão e aprovação das propostas do eixo 2
16h às 16:30 – lanche
16:30 às 18:30 – leitura, discussão e aprovação das propostas do eixo 3
18:30 às 19h– encerramento

Participe! A Entrada é Franca.

Mais informações

Fernando Fernandes
Setor de Eventos do CRP-RJ
Tel.: 55 21 2139-5439

1° Congresso de Psicologia Jurídica: uma interface com o direito

O Conselho Regional de Psicologia Minas Gerais (CRP-MG), em parceria com o Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro e do Espírito do Santo, realizará entre os dias 30 de setembro e 2 de outubro, o 1º Congresso de Psicologia Jurídica: uma interface com o direito. O evento, que será realizado na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais, tem como objetivo trabalhar as delimitações da Psicologia Jurídica, considerando-se pressupostos teóricos, políticos e éticos baseados numa perspectiva clínica, reflexiva, crítica e social, sempre orientando-se pela promoção e garantia dos Direitos Humanos. A Conferência de Abertura do evento, "Criminalidade, anormalidade, e os saberes do psíquico", que será ministrada pelo professor Joel Birman - pós-doutor em Psicologia pela Université Paris VII -, realizar-se-á no auditório da Faculdade Dom Helder Câmara, no dia 30 de setembro, às 19h. O 1º Congresso de Psicologia Jurídica é uma etapa regional do "Seminário Nacional de Psicologia na Interface com a Justiça", que será realizado pelo Sistema Conselhos de Psicologia.

O campo da Psicologia Jurídica divide-se em 4 grandes eixos, que serão, também, os eixos orientadores do Congresso:

* Execução Penal, Sistema prisional, Penas alternativas, Egressos, Delegacias Especializadas, Exame Criminológico, Comissões Técnicas de Classificação;
* Varas de Família, Conciliação, Mediação, Guarda, Adoção, Família Substituta, Convivência Familiar, Parentalidade;
* Infância e Adolescência: Medidas sócio-educativas, Varas e Promotorias da Infância e da Juventude, Escuta de Crianças e Adolescentes;
* Saúde Mental: Medida de Segurança, Inimputabilidade, Periculosidade, Políticas Públicas.

Em sua programação, o Congresso terá atividades como mesas, oficinas e apresentação de trabalhos. As inscrições podem ser feitas a partir do dia 8 de julho de 2009 e terão a seguinte tabela de valores:

* De 8/7 a 8/9:
o Profissionais - R$40,00
o Estudantes - R$20,00
* A partir de 9/9:
o Profissionais - R$60,00
o Estudantes - R$30,00

O 1° Congresso de Psicologia Jurídica conta com o apoio da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gearais, da Universidade Federal de Minas Gerais, do Instituto Brasileiro de Direito de Família, da Faculdade Dom Helder Câmara e do Centro Acadêmico Afonso Pena. O público alvo esperado para o evento é de psicólogos, operadores do direito, Aasistentes sociais, profissionais das áreas de segurança pública, saúde, ciências humanas e sociais, e estudantes.

CREPOP: pesquisa sobre atuação profissional dos(as) psicólogos(as) em Políticas Públicas de Mobilidade Urbana, Transporte e Trânsito

O Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP) do Conselho Federal de Psicologia (CFP) deu início no dia 06 de julho de 2009 ao processo de referenciação das práticas profissionais dos(as) psicólogos(as) que atuam em Políticas Públicas de Mobilidade Urbana, Transporte e Trânsito. O objetivo desse processo é construir coletivamente as referências técnicas para uma competente atuação profissional nas políticas públicas brasileiras.

Nesta etapa do processo de referenciação, o CREPOP faz uma investigação das práticas dos psicólogos que atuam nesse campo e, para tanto conta com a sua participação fornecendo dados sobre sua experiência na área.

Se você atua em Políticas Públicas Mobilidade Urbana, Transporte e Trânsito, responda o questionário on-line até o dia 04 de setembro de 2009.
Além de responder ao questionário via Internet, informe-se e participe das reuniões presenciais organizadas pelo seu Conselho Regional. Entre em contato com a equipe do CREPOP em seu CRP.

Para responder a pesquisa acesse a página do CREPOP em participe da pesquisa.

lançamento do livro Damião Ximenes

clique para ampliar
"Este volume estampa, com pequenas alterações, a dissertação com a qual Nadine Borges graduou-se Mestre no Programa de Pós-graduação em Sociologia e Direito, da Universidade Federal Fluminense. Tive a honra de, ao lado de seu ilustre orientador, o Prof. Marcelo Pereira de Mello, e do querido Prof. João Ricardo Wanderley Dornelles, integrar a banca examinadora.

Este livro não contém apenas, o que por si só recomendaria sua leitura, o relato dramático do caso Damião Ximenes, ou seja, daquele paciente encarcerado, imobilizado, espancado e morto no interior de um hospital psiquiátrico situado em Sobral-CE, em outubro de 1999. O caso, submetido à Corte Interamericana de Direitos Humanos, resultaria na primeira condenação formal do Estado nacional brasileiro.

Tampouco se restringe o livro a oferecer, o que não seria pouco, um amplo painel, histórico e normativo, sobre o percurso e a amplitude deste ramo jurídico que logrou destacar-se do direito internacional público, o Direito Internacional dos Direitos Humanos, acompanhado de uma radiografia estrutural do sistema interamericano de direitos humanos praticamente legendada por “instruções ao usuário”: o leitor aprenderá as rotas de acesso a tal sistema, os níveis nos quais ele opera (Comissão, Corte, Instituto) e os pressupostos de admissibilidade para uma reclamação.

O leitor tem em mãos muito mais do que isso. A Autora efetuou sua pesquisa com um marco teórico definido e coerentemente invocado, que respalda a narrativa do caso e a reflexão jurídica que ela suscita. Encontra-se igualmente no trabalho a informação precisa sobre o estado da arte da jurisprudência brasileira neste “parto às avessas” que tem sido, e ainda é, a difícil incorporação do Direito Internacional dos Direitos Humanos ao ventre de nosso ordenamento constitucional. Ao mesmo tempo em que o trabalho alavanca a capacidade reivindicatória de brasileiros violentados em seus direitos humanos, são revelados os porões deste sistema penal paralelo que, ao largo de qualquer controle e das mais elementares garantias, ainda subsiste na desqualificação jurídica e no confinamento psiquiátrico de réus e pacientes.

Entre penalistas e criminólogos críticos, tem sido comum a pergunta sobre as razões do descompasso entre inegáveis avanços na institucionalização psiquiátrica – inclusive entre nós, na legislação e nas práticas – e o atraso genocida dos sistemas penais. Bem, os tataranetos libertários de Pinel concentraram seu ativismo e suas manifestações ainda sob Estados de bem-estar, e suas análises buscavam as raízes políticas da questão. Em 1967, Franco Basaglia escrevia:

“se a psiquiatria desempenhou um papel no processo de exclusão do doente mental quando forneceu a confirmação científica para a incompreensibilidade de seus sintomas, ela deve ser vista também como a expressão de um sistema que sempre acreditou negar e anular as próprias contradições afastando-as de si e refutando sua dialética, na tentativa de reconhecer-se ideologicamente como uma sociedade sem contradições” (A Instituição Negada, trad. H. Jahn, Rio, 1985, ed. Graal, p. 124).

Mas, nesses tempos desventurados do neoliberalismo, cuja agonia – iniciada com a quebra dos ilusórios mercados de derivativos – será longa e mistificada, o maior encarceramento da história ocidental não pode ser visto como a fantástica contradição que é: trata-se de controlar pela criminalização os contingentes humanos miserabilizados, desempregados e marginalizados pelo mesmo empreendimento neoliberal. Ao contrário, o bem sucedido esforço dos meios de comunicação e da academia colaboracionista para ocultar as raízes políticas e econômicas do fenômeno detém sua análise ao nível de um moralismo tosco que sustenta um senso comum criminológico positivista e estéril, onde a ignorância e o preconceito disputam o protagonismo. A legitimação dos sistemas penais no capitalismo de barbárie é patrocinada não apenas por seus atores políticos tradicionais, jornalistas policialescos, deputados conservadores que praticam o mais desavergonhado populismo penal, mas também – e principalmente – por gente que já teve algum nível de compromisso progressista, para ficar numa expressão bem ampla. Criou-se uma mentalidade que, a despeito da significação das estatísticas, da realidade opressiva e da seletividade do sistema penal, vê na pena uma divindade provedora, capaz de prevenir e resolver todos os conflitos sociais, capaz de obscurecer as contradições irredutíveis da sociedade do individualismo possessivo.

Esta mesma mentalidade já convertera o discurso dos direitos humanos num instrumento de etnocentrismo jurídico, o qual, quando presentes argumentos substanciosos – como o petróleo do Oriente médio – se converte em imperialismo jurídico. “Democratizem-se ou morram” poderia ser a divisa bélica deste movimento, que na última invasão liquidou a autoridade moral máxima do sistema planetário de direitos humanos, a Organização das Nações Unidas.

Por todos esses impasses e perplexidades, o livro de Nadine Borges merece leitura e reflexão".


Nilo Batista- Titular de Direito Penal da Universidade Federal do Rio de Janeiro

http://www.revan.com.br/catalogo/0406a.htm

Lei sancionada aumenta pena para crimes sexuais

Foi publicada no Diário Oficial da União a Lei 12.015 que estabelece penas maiores para crimes sexuais como pedofilia, assédio sexual contra menores e estupro seguido de morte. A lei também tipifica o crime de tráfico de pessoas. Sancionada pelo presidente Lula, na última sexta-feira (7/8), a lei prevê que a partir de agora, todos os crimes sexuais podem sofrer aumento de 50% da pena quando o ato resultar em gravidez, segundo o G1.

Outra questão abordada pela lei é que quando o autor — que saberia ou deveria saber que possui uma doença sexualmente transmissível — transmitir a mesma à vítima, sua pena pode aumentar de um sexto até metade da pena prevista. O crime de estupro contra maiores de 18 anos continua com pena prevista de seis a dez anos. Mas quando o ato for contra pessoas entre 14 e 18 anos, a pena passa a ser de oito a 12 anos. Se o estupro resultar em morte, o acusado pode pegar de 12 a 30 anos de cadeia. A violação sexual mediante fraude pode resultar de dois a seis anos de prisão e é passível também de multa se houver interesse econômico na prática do crime.

Pessoas menores de 14 anos ou que, por qualquer motivo, não podem oferecer resistência, são caracterizadas como vulneráveis, e o crime de estupro contra estas tem pena maior, que vai de oito a 15 anos. Se o ato resultar em morte, o período de cadeia também pode chegar a 30 anos. Para o assédio sexual, a pena de um a dois anos agora pode ser aumentada em até um terço quando a vítima for menor de 18 anos. Quanto ao favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual, a pena varia de dois a oito anos.


Leiam mais em Consultor Jurídico

agosto 10, 2009

Autorizada interrupção de gravidez de fetos xifópagos

Autorizada interrupção de gravidez de fetos xifópagos
Por Fernando Porfírio

Obrigar a mãe a carregar no ventre, pelo longo período da gestação, filhos que não irá ter, imaginando, a cada instante, que nascerão mal formados e morrerão logo em seguida, é constrangê-la a sofrimento inútil, cruel, incompatível com o conceito de vida digna.

Com esse fundamento o Tribunal de Justiça de São Paulo autorizou a interrupção da gravidez de uma mulher que estava no quinto mês de gestação de gêmeos xifópagos, unidos pelo tórax e abdômen. Os fetos compartilhavam o mesmo coração, fígado e cordão umbilical e, de acordo com todas as perícias realizadas, não havia nenhuma chance de correção cirúrgica ou qualquer possibilidade de vida fora do útero.


Veja artigo na íntegra em: Consultor Jurídico

Pai além da fronteira conjugal

07/08/2009

Por Érika Gonzaga
Estudante de Comunicação Social (FCS) da UERJ

Segundo dados do IBGE, em 2007, para cada quatro casamentos foi registrada uma separação. Diante dessa estatística, o relacionamento do pai com os filhos muitas vezes acaba na "berlinda", pois, na maioria dos casos, a prole fica sob a guarda da mãe. No entanto, atualmente está cada vez mais em pauta a questão da responsabilidade de ambos sobre a formação psicossocial das crianças e adolescentes.

A psicóloga e professora da Faculdade de Psicologia (PSI) da UERJ, Leila Maria Torraca de Brito, que organizou o livro Famílias e Separações, pela EdUERJ, considera que filhos de pais separados necessitam tanto da convivência paterna quanto da materna. "Há muitas queixas em relação ao afastamento. Os filhos gostariam de ter convivido mais com esses pais e depois de uma certa idade acabam buscando uma aproximação maior, mas às vezes fica difícil por conta da falta de convivência inicial", observa.

A advogada Fernanda Reis, do Escritório Modelo de Direito, da UERJ, aponta que, em alguns casos, esse afastamento acontece por causa da chamada Síndrome da Alienação Parental. A síndrome caracteriza-se quando um cônjuge sai de uma relação muito frustrado e tem a necessidade de colocar o filho contra o outro cônjuge. Dessa forma, a criança acaba sendo "treinada" para romper os laços afetivos com um dos pais. O que, segundo a advogada, pode levar ao desenvolvimento de fortes sensações de ansiedade e temor em relação ao genitor afastado.

Para que os dois lados possam participar da vida da criança, sem nenhum prejuízo, o Direito da Família prevê a guarda compartilhada e a guarda alternada. Na primeira, há um acordo entre o casal para que ambos tenham direito a convivência cotidiana. Já na guarda alternada, o filho passa um período na casa de cada genitor, previamente determinado pelo juiz.

Fernanda Reis destaca que a decisão pela guarda compartilhada deve ser analisada com cuidado. "A falta de maturidade dos pais em lidar com a separação pode causar o processo inverso nos casos de guarda compartilhada, pode estimular briga entre os pais e causar uma ausência de referencial de lar para a criança", explica.

Em todos os casos, é necessário que os pais tenham cuidado, pois independentemente deles, a prioridade é o bem estar da criança. O que, inclusive, é a função primordial da mãe e daquele que Aurélio Buarque de Holanda chama de "pai" em uma de suas definições "benfeitor, protetor"
.

FONTE: UERJ

2º Colóquio Internacional de Filosofia Política

clique para ampliar

Encontre NOOS - Litígios Familiares

clique para ampliar

CFP realiza debate on line Desafios da Psicologia na Interface do Trânsito com a Mobilidade

Com o objetivo de iniciar as discussões e preparar os profissionais envolvidos ou interessados no tema para o Seminário Nacional Psicologia e Mobilidade: O Espaço Público como um Direito de Todos, que será realizado em outubro, o Conselho Federal de Psicologia promoverá o debate on line Desafios da Psicologia na Interface do Trânsito com a Mobilidade, na sede do CFP, em Brasília, dia 21 de agosto, às 19 horas. O debate será transmitido, via internet, para todo o país.

II Jornada de Análise do Comportamento de Jundiaí

A Jornada de Análise do Comportamento (JAC) de Jundiaí teve sua primeira edição em 2008. Organizado por alunos e professores que compartilham o interesse pelo estudo e pelo desenvolvimento de temas em Análise do Comportamento, este encontro visa promover o conhecimento da abordagem, bem como a sua difusão no meio acadêmico e científico, reunindo psicólogos, pesquisadores, docentes e estudantes de diversas áreas da psicologia.

Com a crescente produção de trabalhos voltados à Análise do Comportamento, evidencia-se a importância de tornar tais contribuições mais acessíveis àqueles que se dispõem a estudar o comportamento humano. Com este intuito, a JAC surgiu a partir de uma necessidade de eventos que divulgassem, promovessem e expandissem na região informações pertinentes à área, através da integração entre os interessados em conhecer e os produtores de conhecimento.

A JAC conta com a participação de profissionais que são referências nacionais em Análise do Comportamento e recebe estudantes de diversas faculdades. Nós, da comissão organizadora, vinculamos ao planejamento da JAC o desenvolvimento de campanhas sociais voltadas às instituições do município, de modo a tornar o evento benéfico a toda comunidade.


Data: 11 e 12 de setembro
Local: Jundiaí - São Paulo

Inscrições e Programação

III Seminário Interfaces da Psicologia da UFRuralRJ

Formação Profissional & Compromisso Social da Psicologia

O advento do século XXI parece solicitar, para o bom desenvolvimento profissional, a reunião de conhecimentos humanos que foram separados com a morte dos últimos enciclopedistas do século XVIII. Neste sentido, direta ou indiretamente, o conhecimento psicológico realiza conexões com saberes humanos para, cada vez mais, melhor compreender e poder descrever a produção de conhecimento durante o processo histórico.

Então, o III Seminário Interfaces da Psicologia da UFRuralRJ para contribuir, de algum modo, com a compreensão das dinâmicas coletivas e individuais, oferece neste terceiro seminário ― nos dias 25, 26 e 27 de agosto de 2009 ― comunicações acadêmicas sobre o tema Formação Profissional & Compromisso Social da Psicologia.

O público discente, docente, outros profissionais e demais interessados são os convidados principais, para possibilitar um diálogo saudável e enriquecedor com os respectivos palestrantes; durante a realização do III Seminário Interfaces da Psicologia da UFRuralRJ.

agosto 06, 2009

Seminário Nacional Escuta de Crianças e Adolescentes Envolvidos em Situação de Violência e a Rede de Proteção

Transmissão on line do Seminário Escuta de Crianças e Adolescentes Envolvidos em Situação de Violência e a Rede de Proteção

O Seminário Nacional Escuta de Crianças e Adolescentes Envolvidos em Situação de Violência e a Rede de Proteção, realizado nos dias 7 e 8 de agosto, no Rio de Janeiro, terá a abertura (9h) e a mesa Escuta de Crianças e Adolescentes e a Rede de Proteção a partir do Estatuto da Criança e do Adolescente e dos Direitos Humanos (9h40), ambas no dia 7, transmitidas on line.

O seminário será um espaço de diálogo com a participação de acadêmicos, psicólogos e destacados especialistas sobre o Sistema de Proteção da Criança e do Adolescente.

Conheça a programação

Confirmamos que o lançamento da publicação Falando Sério Sobre a Escuta de Crianças e Adolescentes será realizado no Instituto Metodista Bennett, na Rua Marques de Abrantes, 55 – Flamengo – Rio de Janeiro, às 9 horas do dia 7 de agosto.

O Seminário "Pensando os Gêneros II"

Pensando os Gêneros II:

DESTERRITORIALIZANDO AS NORMATIVIDADES "acáYallá"

UNESP - Assis/SP - 25, 26 e 27 de Agosto de 2009

APRESENTAÇÃO

O Seminário "Pensando os Gêneros II": desterritorializando as normatividades "acáYallá", que se realizará de 25 a 27 de agosto de 2009, é promovido pelo Departamento de Psicologia Clínica e Programa de Pós-Graduação em Psicologia da FCL/UNESP-Assis, organizado pelo GEPS/CNPq - Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Sexualidades, em parceria com a ONG NEPS - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Sexualidades, articulado com a ênfase Clínica e Crítica. Propõe-se a realização de um evento em que diversos saberes voltados para os Estudos de Gêneros possam estabelecer interfaces com a Psicologia, no sentido de ampliar referências a respeito dos processos de subjetivação na contemporaneidade. Trata-se de um espaço privilegiado nos quais pesquisadores de relevância nacional e internacional possam trocar experiências e produzir novos saberes. Tal evento se apresenta formatado em âmbito local e regional do Estado de São Paulo, porém contando com convidados de diversas localidades nacionais e internacionais de expressiva produção na área em questão.

Comissão Organizadora:

Coordenador Geral: Prof. Wiliam Siqueira Peres
Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando Silva Teixeira Filho
Flávia Augusta Bueno da Silva
Lívia Gonsalves Toledo
Marli Machado de Lima
Paula Ione da Costa Quinterno Fiochi
Tânia Pinafi

VALORES E INSCRIÇÕES


Valores do evento (com direito a uma oficina):

Estudante de graduação - R$20,00
Estudante de pós-graduação - R$30,00
Profissionais - R$30,00
Oficina para não inscritos no evento - R$40,00 (cada)
Valores de inscrição até dia 17 de agosto de 2009. Após esse prazo os valores terão R$ 10,00 de aumento.

Email de contato e envio dos resumos: pensandogenerosii@hotmail.com

Prazo para entrega dos resumos (até 250 palavras): 07 de agosto de 2009.

Devolutiva dos resumos aprovados até dia 14 de agosto de 2009.

O Seminário Educação, Sexualidade, Gênero e Diversidade

O Seminário Educação, Sexualidade, Gênero e Diversidade é uma realização da Universidade Federal do Rio de Janeiro, através do Programa Papo Cabeça e Projeto Diversidade Sexual na Escola.

O objetivo do Seminário é criar um espaço de troca e articulação entre pesquisadores, estudantes, profissionais de educação e saúde, ativistas e representantes da sociedade civil que desenvolvem pesquisas e ações no campo da Sexualidade, do Gênero e da Educação.

Vamos aqui entender a Escola como um espaço de construção de significados, representações, valores, identidades e normatizações, em especial no que diz respeito a gênero e sexualidade. Nos últimos anos se desenvolveram políticas públicas em sexualidade que têm como espaço fundamental de atuação a Escola. Mas essas políticas têm sido bem sucedidas? Que concepções teóricas e políticas estão por trás dessas ações? Qual o papel da Universidade no desenvolvimento dessas ações e dessas políticas? Como diferentes linhas dentro do próprio pensamento científico vão significar a sexualidade?

Essas e outras questões estarão em discussão durante mesas redondas, apresentações de trabalho e bate-papos, ao longo do seminário. A sua participação, não só assistindo, mas debatendo e trazendo a sua experiência, é fundamental.


Período

11, 12 e 13 de agosto de 2009


Local

Forum de Ciência e Cultura da UFRJ
Palácio Universitário da Praia Vermelha
Salão Dourado
Av. Pasteur, 250 / 2º andar - CEP: 22295-900 - Urca - RJ

Seminário Criança, Ciência e Cultura

Seminário Criança, Ciência e Cultura: Reflexões para Integração.

19, 20 e 21 de agosto de 2009.

SESC Pinheiros – Teatro Paulo Autran

Rua Paes Leme, 195 – Tel. (11) 3095.9400 – 0800 118220.

O encontro discutirá a primeira infância nas perspectivas da ciência, da cultura e das políticas públicas. No âmbito da ciência, abordará a relação entre a produção cientifica especializada e sua concepção pelo público geral, seus desdobramentos e o papel mediador das mídias nesse contexto, as concepções, as noções e as idéias sobre as definições da inteligência, afetividade e desenvolvimento infantil. No âmbito da cultura, parte da diferenciação entre os três eixos da cultura infantil – aquela produzida para criança, sobre a criança ou pela criança. Dentre os eixos de discussão, destacam-se as questões da violência, trauma, salutogênese, resiliência, os fatores de risco e de proteção na primeira infância.

Inscrições a partir de 1 de agosto no portal SESCSP
R$ 30,00 (inteira),
R$ 15,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores de rede pública de ensino),
R$ 7,50 (trabalhador no comércio de bens e serviços matriculado no SESC e dependentes).

Realização: SESC SP e Instituto zeroAseis.
Parceria técnica: UNESCO, IPA, Aliança pela Infância e Portal Cultura para infância.
Patrocínio: OMO, Banco FATOR e Studio Andreato.

agosto 05, 2009

Conferência Livre DCA



“Psicólogos no Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente”


21 de Agosto de 2009
UERJ – Auditório 11 / 1º andar

PROGRAMAÇÃO (minuta)

08:30 h – Inscrição e Café da Manhã

09:00 h – Mesa de Abertura: “O CRP e os Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes”
José Novaes – Presidente do CRP 05 / RJ
Pedro Paulo Bicalho – Presidente da Comissão Regional de Direitos Humanos

10:00 h – Painel I: “Lugares e Papéis do Psicólogo no SGDCA”
Expositora – Cecília Coimbra
Expositora – Esther Arantes
Debatedor – Wanderlino Nogueira
Coordenadora – Eliana Olinda (presidente da Comissão de Psicologia e Justiça)

12:30 h – Almoço

14:00 h – Painel II: “Interfaces da Psicologia no SGDCA”
Clínica e Política – Eduardo Passos
Psicólogo na Educação – Kátia Aguiar
Psicólogo na Saúde – Juliana Pimenta (Coord. Fórum Est. de Saúde Mental Inf.-Juv.)
Psicólogo na Assistência Social – Alexandre Nascimento
Debatedora – Heliana Conde

16:30 h – Intervalo para lanche

17:00 h – Apresentação e deliberação de Propostas
Equipe de Sistematização: Clayse Moreira, Cláudio Augusto e André Rangel

18:30 h – Encerramento